thumb do blog Núbia Siqueira
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"Eu não sou nada, mas..."

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Imagem de capa - "Eu não sou nada, mas..."

Muitos dizem que não são nada e que Deus é tudo.

Mas na primeira crítica recebida, se aborrecem, gritam, batem na mesa, fecham o semblante e vão embora.

Quanta diferença há entre a humildade falsa e a verdadeira!

Diante de uma prova, não é difícil identificar o que é ouro e o que é latão, porque, nem tudo que reluz tem valor.

Nem todos que se acham humildes são humildes de fato.

Então, a humildade não é alardeada pela própria pessoa, mas é notada pelos que estão à sua volta.

Ela é cultivada no silêncio interior de alguém que vence, dia a dia, o orgulho – o pior pecado, que habita em todos os seres humanos.

Contudo, humildade é uma virtude calma, discreta, silenciosa.

Ela promove um ambiente bom para se conviver, porque o humilde deixa os outros terem paz.

Ele não se sente melhor que as demais pessoas, sabe ceder quando é preciso e não faz questão de reconhecimento público, paparicação e elogios.

Mas, não é porque a pessoa é humilde, que ela aceita ser capacho, aprova manipulação ou cede a tudo que os outros querem.

O humilde não é bobo; ele enxerga a realidade e sabe se posicionar, mesmo se for julgado e preterido.

Então, voltando ao início…

Não adianta dizermos que não somos nada, se o nosso comportamento mostra que avaliamos-nos em alta conta.

Então, uma das maiores lutas do ser humano, consiste em diminuir a distância entre o falar e o ser.

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Colaborador

Núbia Siqueira