Aposentemos as nossas pedras
Leia e medite na mensagem de hoje
Trouxe esta pedra de Jerusalém, para me lembrar de guardar as minhas pedras, porque eu também erro.
Todos os dias, eu também preciso da misericórdia salvadora do nosso Senhor.
Estamos em dias de tantas descobertas científicas, tanto avanço tecnológico e tanta defesa da igualdade e dos direitos humanos, mas as pessoas continuam a apedrejar umas às outras, como se não houvesse nelas nenhuma imperfeição.
Diante da mulher adúltera, o Senhor Jesus não ignorou o seu erro, porém, não a destratou e não apontou o dedo em riste para condená-la.
Foi terrível para a mulher ser pega em flagrante adultério e ter aquela exposição por parte dos escribas e fariseus, mas foi também libertador, pois surgiu a oportunidade do peso do pecado sair dos seus ombros. Se ela não tivesse sido descoberta, poderia permanecer na transgressão até o seu coração se endurecer irremediavelmente.
Contudo, a condução do caso não precisava ser daquela forma. Então, o Senhor Jesus repreendeu aqueles religiosos não por que adultério não é uma falha grave ou que não traz condenação na eternidade, se não houver arrependimento. Mas, a censura foi porque não podemos ser rigorosos em descobrir e acusar os outros dos seus erros e não sermos zelosos com a nossa própria vida espiritual.
Ao invés de apedrejar pessoas, devemos olhar bem para nós mesmos e observar com atenção as nossas próprias misérias.
Aposentemos as nossas pedras, para que, então, possamos ter mãos que ajudam outros a se erguerem e serem livres e restaurados do pecado.
Acusações não libertam; só ferem e fecham portas para o perdão e um recomeço. Pedras põem almas no cárcere, mas a misericórdia tira da prisão.
Eu não quero pedras!
English
Espanhol
Italiano
Haiti
Francês
Russo