Você depende de qual justiça?

Para se livrar do fardo da injustiça, é necessário confiar na Justiça de Deus, que jamais falha

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O senso de justiça é algo intrínseco ao ser humano. Se você trabalha, é justo que receba seu salário; se você se dedica a um relacionamento, é justo que o cônjuge faça o mesmo; se você é uma boa mãe, é justo que tenha bons filhos. Todavia esse mundo perfeito não existe e as injustiças estão por todos os lados.

No primeiro encontro do Godllywood Autoajuda deste ano, realizado em 25 de janeiro e conduzido por Cristiane Cardoso no Templo de Salomão, com transmissão ao vivo para todo o Brasil, o tema foi justiça. Cristiane lembrou que Deus criou um mundo perfeito e com seres humanos perfeitos que carregam dentro de si esse senso de justiça, mas, com a desobediência e o desejo de conhecer o mal, Adão e Eva foram retirados do Éden e inseridos em um mundo caótico e injusto.

Os dois tipos de justiça

Você pode se sentir injustiçada por qualquer situação que a deixou magoada ou revoltada. “São diversas as injustiças que passamos e que o ser humano sofre desde o Éden”, enfatizou. No meio de tanta injustiça, é comum tentarmos bancar a justiceira na ânsia de resolver a situação com as nossas próprias mãos, do nosso jeito e de maneira mais condizente com nossas crenças. O problema é que esse sentimento, muitas vezes acompanhado da sede de vingança, afasta a mulher de Deus e da verdadeira Justiça, pois Ele não pode trabalhar em um coração magoado.

Em Mateus 6.33 recebemos o seguinte ensinamento: “buscai primeiro o Reino de Deus e a Sua Justiça”. O que isso significa? Que a Justiça de Deus é completamente diferente da nossa, pois enquanto a nossa baseia-se em nós e em nossos sentimentos, a Justiça de Deus visa o coletivo e sempre prevalece.

“O que Jesus ensina vai totalmente contra o nosso senso de justiça. Quer dizer, Ele veio nos ensinar a Justiça do Reino de Deus. Qual a Justiça do Reino de Deus? A Justiça do Reino de Deus é uma justiça coletiva. Deus está vendo tudo o que acontece e Ele vai fazer a justiça conforme a Vontade dEle”, esclareceu. Ela exemplificou isso com a crucificação do Senhor Jesus: para as pessoas da época, o ideal seria que o Filho de Deus criasse um Exército e livrasse o povo de Israel, mas a crucificação era a Justiça de Deus, pois Ele precisava morrer na cruz para que a Humanidade tivesse a chance de ser salva.

A Justiça de Deus é muito diferente da nossa e é a única que realmente resolve. É por isso que não podemos confiar em nossa falsa justiça, mas, sim, na Justiça dEle, que é o Justo Juiz. Diante das injustiças do mundo, é preciso entregar tudo a Deus e esperar pacientemente, crendo que Ele resolverá qualquer situação enquanto vivermos em concordância com a Palavra de Deus, buscando o Seu Reino e a Sua Justiça.

Godllywood

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Colaborador

Laís Klaiber / Fotos: Demétrio Koch