Influenciada por fake news, a professora Elaine dos Santos, de 57 anos, acreditava que os pastores da Universal faziam lavagem cerebral nos fiéis. “Eu, por ser uma pessoa instruída, falava ‘isso é um absurdo’, apesar de ter familiares que frequentavam a Universal. Eram pessoas com as quais convivi desde criança e que eu sabia que eram inteligentes, mas, mesmo assim, eles estavam indo na Igreja e para mim era o fim do mundo.”

Elaine queria se casar e ter uma vida estruturada. Logo se casou e depois engravidou, mas sua alegria acabou rapidamente, pois ela sofreu um aborto espontâneo. Nessa ocasião, ela quase faleceu e precisou ficar internada. Ela recebeu a visita e a oração de um primo, que é membro da Universal, mas, por preconceito, não aceitou o convite dele para ir à Igreja. “Eu continuava sofrendo e chorando muito, com angústia e tristeza.”

Foi nessa fase que ela recebeu a ligação de uma tia, que lhe disse que somente Deus poderia ajudá-la e a convidou a ir à Universal. Assim que seu esposo chegou em casa, eles “só trocaram de roupa e foram”, conta.

A decisão que mudou sua vida
“Parecia que o pastor relatava minha vida detalhadamente. A venda saiu dos meus olhos naquele primeiro dia. Minha tia não precisou me chamar para ir a segunda vez, porque continuamos indo. Prestando atenção às pregações, entendi a necessidade de ler a Bíblia e de me batizar nas águas”, diz. Ela venceu o preconceito e foi batizada com o Espírito Santo. “A troca de espírito é libertadora”, lembra.

Hoje, ela entende que as fake news sobre a Universal a manipularam. Feliz em seu casamento e com uma filha, ela aconselha: “você que tem preconceito, que não acredita no trabalho da igreja e não acredita nem em Deus, vá a uma Universal. Entre, sente-se, ouça a Palavra e tire o preconceito para ver que, ao conhecer a Deus, tudo mudará na sua vida”.