Uma cirurgia simples se tornou uma experiência de quase-morte

Fernando Gavranich foi submetido a um procedimento para a retirada de cálculos na vesícula, que resultou em uma pancreatite, uma hemorragia e um veredito do médico

Imagem de capa - Uma cirurgia simples se tornou uma experiência de quase-morte

Após vários episódios de crise de vesícula, o empresário Fernando Pimentel Gavranich, de 54 anos, foi submetido a um procedimento cirúrgico para a remoção dos cálculos biliares. “Era para ser uma cirurgia simples, mas se tornou uma experiência de quase-morte”, afirma.

Um dia após a alta da cirurgia para retirada da vesícula, Fernando contraiu uma pancreatite e foi submetido a um novo procedimento cirúrgico.

Uma perfuração no baço e três horas de sangramento

A cirurgia começou com uma videolaparoscopia (VL), uma metodologia minimamente invasiva realizada dentro da cavidade abdominal. Porém, uma alteração anatômica causada por uma cirurgia bariátrica anterior impossibilitou que o médico chegasse ao ducto biliar, o local desejado para a cirurgia, e ainda causou a perfuração do baço de Fernando. Depois de três horas de sangramento no órgão e duas transfusões de sangue, uma incisão por via aberta foi realizada no seu estômago. No entanto, para suturar o abdômen de Fernando, foi necessário retirar o apêndice. Só então a cirurgia finalmente chegou ao fim.

Complicações

No período pós-cirúrgico, Fernando, que já estava fragilizado, apresentou ainda mais complicações com o desenvolvimento de infecções e hemorragias. “Fiquei mais de 15 dias na UTI e à base de morfina. A cada duas horas eu precisava tomar outra dose”, relembra.

Ele foi desenganado

Diante do quadro clínico grave de Fernando, o médico o desenganou: “Precisei usar dreno, não conseguia comer e nem andar. O médico disse que eu morreria se eu continuasse daquele jeito”.

Hora de usar a fé

Mas aquelas palavras não foram capazes de intimidar a fé da esposa de Fernando, a empresária Isabel Gavranich, de 61 anos. “Nós já éramos da fé e, por isso, quanto mais a situação se agravava, mais eu buscava por ele”, conta.

Isabel passou a participar da Corrente dos 70, todas as terças-feiras, na Universal, com o propósito de alcançar a cura para seu marido: “Eu o deixava no hospital, ia tocar no Manto Sagrado e o principal: não me deixava abater pelas palavras de desengano. Eu ouvia apenas o que vinha do Altar e tinha certeza de que ele seria curado”.

O milagre aconteceu

Nessa fé, ela perseverou. Então, depois de sete meses sem conseguir andar, Fernando se recuperou totalmente. “Eu estou vivo, curado e sadio. Não tenho mais nada, nenhuma dor e nenhuma sequela”, comemora

Atenção: A Universal ensina a prática da fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

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Colaborador

Yasmin Lindo / Fotos: Cedidas