No último dia 12 de maio, a Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) celebrou os 70 anos da Polícia Feminina, marco histórico de pioneirismo e conquistas. A data também é reconhecida como o Dia da Policial Feminina no estado — embora a comemoração varie em outras regiões do País, conforme legislações estaduais.

Uma semana de reconhecimento

O que destacar sobre isso:

• Para homenagear as policiais militares, a Capelania Universal nas Forças Policiais (UFP) promoveu uma série de eventos e participações ao longo da semana.
• As ações incluíram encontros em batalhões, no Comando de Policiamento da Capital (COPOL), na Escola Superior de Sargentos e em outras unidades.
• O evento também prestou homenagens às mães policiais, já que o Dia das Mães foi comemorado em 11 de maio.
• Em suma, cerca de 40 cafés comemorativos foram organizados em todo o estado, reunindo policiais da capital e do interior.
• Ademais, um dos destaques dessa programação foi o encontro realizado no Espaço Immensità, no bairro de Santana, zona norte da capital, que reuniu aproximadamente 600 mulheres policiais.

Presença histórica:

Inclusive, a cerimônia contou com a presença especial de uma das únicas duas sobreviventes (em destaque na foto abaixo) da primeira turma de policiais femininas de São Paulo, Sra. Ilse Julia Haise.

Aos 93 anos, com toda a certeza, ela emocionou o público ao relembrar sua trajetória, sendo muito aplaudida.

• “Uma verdadeira heroína. Ela integrou a primeira turma e quebrou muitas barreiras”, destacou o Pastor Roni Negreiros, responsável pelo trabalho evangelístico da Capelania UFP em todo o País.

Legado de pioneirismo:

• A criação da Polícia Feminina em São Paulo ocorreu em 1955, com uma turma inicial de apenas 13 mulheres.
• Na época, elas receberam treinamento específico para atuar em áreas sensíveis, como a Delegacia da Mulher — o que representou um avanço inédito à época.
• Hoje, a Polícia Militar paulista conta com cerca de 12 mil mulheres atuantes.
• Ademais, vale ressaltar que, São Paulo também foi o primeiro estado do Brasil a incorporar oficialmente mulheres à força policial e, com isso, assumindo protagonismo na inclusão e valorização feminina na segurança pública.

O que disse o Pastor responsável pela Capelania UFP no País:

No geral, o Pastor Roni (à esquerda, na foto acima) ressaltou a importância da iniciativa como forma de reconhecimento e valorização da atuação feminina:

• “Inclusive, o Comando da Polícia Militar reconhece a grandeza e a igualdade da mulher. Elas estão presentes em todas as unidades e, com coragem, superaram muitos desafios.”

Ocasionalmente, ele também reforçou, durante os eventos em que esteve presente, às participantes o papel fundamental da mulher como agente de proteção e transformação social.

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