Aliga norte-americana de basquete, a famosa NBA, que envolve franquias e atletas renomados, movimenta cifras astronômicas por ano. Nesta temporada, por exemplo, as somas com salários, royalties e patrocínios devem ultrapassar os US$ 13 bilhões ou R$ 74,1 bilhões, se convertidos para a nossa moeda. O menor valor pago a um jogador ao ser draftado (selecionado) inicialmente na liga é de mais de R$ 6,5 milhões. O montante nem de longe se compara ao salário mínimo estipulado em lei que um trabalhador deve receber por desempenhar qualquer função profissional básica no Brasil, de R$ 1.412.

Por isso, é de se esperar que o sonho de todo jogador de basquete que ama esse esporte, independentemente da nacionalidade, seja jogar na NBA, não é mesmo?

A história não é bem assim e há controvérsias: nesta temporada, o jogador AJ Griffin, de apenas 21 anos, surpreendeu a todos ao sair do time Houston Rockets para se tornar pastor em tempo integral, deixando de lucrar milhões de dólares. “Para resumir tudo, eu desisti do basquete para seguir Jesus. Eu sei que aos olhos de muitas pessoas isso parece uma perda, mas eu quero que vocês saibam que estou superanimado porque poderei realmente servir a Deus”, disse ao anunciar sua saída da NBA nas redes sociais.

Nem todas as pessoas podem fazer o que Griffin fez e trocar uma carreira promissora para atuar como pastor. Aliás, nem todos devem fazer isso, pois ser pastor não é simplesmente uma profissão, mas um chamado divino.

Contudo o caso de Griffin nos mostra de forma clara qual é o lugar que devemos reservar para o Senhor Jesus em nossas vidas. Alguns, evidentemente, podem se tornar pastores, outros decidem ser obreiros, por exemplo, mas até quem escolhe servir a Deus de outra forma tem algo em comum com as opções anteriores: a necessidade de mantê-Lo como prioridade em sua vida.

Quanto a isso, o Bispo Edir Macedo alertou o seguinte em uma de suas pregações: “cumprir a Palavra de Deus não é só em um determinado tempo do dia ou só por alguns dias. Não é só quando está pregando a Palavra no Altar. Temos que obedecer a Palavra de Deus 24 horas por dia. Todo dia. Não importa se você está em casa, na igreja, na rua. Onde quer que você esteja, ali você tem que praticar a Palavra. Se você desobedece, então está enquadrado entre os insensatos”.

E sabe por quê? É simples: entregar a vida a Deus e reconhecer Jesus como Senhor impacta diretamente todas as áreas: a vida plena só existe quando o Espírito Santo atua e Ele só pode fazer isso quando se ama a Deus acima de todas as coisas.

Mais do que isso, manter Deus como prioridade representa e significa a Salvação, algo que ultrapassa a existência terrena. Nenhum pai, mãe, irmão ou amigo, por mais que tenha influência em nossa trajetória, pode fazer essa escolha por nós. Trata-se de uma decisão pessoal e intransferível, com consequências de como cada um passará a eternidade. E tem mais: a Salvação é obtida por meio da entrega ao Senhor Jesus e basta para isso que você O eleja como o primeiro em sua vida e pratique
Seu Evangelho.

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