Novelas da Rede Globo zombam da fé alheia e exaltam o mau-caratismo

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A fé não salva ninguém. As igrejas cristãs são apenas agrupamentos de religiosos fanáticos e estelionatários. Ademais, toda conversão cristã é uma farsa adotada pelos desajustados socialmente. É isso o que a Rede Globo quer que você pense. Prova disso é o final de sua mais recente novela do “horário nobre”, A Dona do Pedaço. De nobre, o folhetim não teve um capítulo sequer. E o último foi o mais preconceituoso. Nele, uma das vilãs revelou que havia fingido sua conversão ao cristianismo e fugiu com o filho de um milionário. Ainda houve tempo para a falsa cristã cometer homicídio.

Aliás, a conversão dessa personagem aconteceu dentro de uma penitenciária: mais um claro desrespeito ao trabalho realizado pela Universal, que busca ressocializar pessoas que estão pagando por seus crimes.

Com a Palavra de Deus, a Universal já alcançou e auxiliou na transformação de milhares de pessoas. E, como a Palavra de Deus exige, a fé é demonstrada com obras. São mais de 27 mil pessoas no mundo inteiro auxiliando na reintegração de quem errou, mas que quer voltar para a sociedade como uma nova pessoa, com uma vida digna e honesta.

E, como diz o jargão já popular, isso a Rede Globo não mostra!

Para a emissora, esse trabalho social é um insulto. Por isso, sempre que possível, utiliza sua programação para ofender os cristãos.

Embora alegue que novelas são apenas ficções, o posicionamento da Rede Globo deixa muito claro que os folhetins são usados como ferramenta para disseminar o ódio aos cristãos.

Basta perceber que qualquer evangélico da dramaturgia global sempre é retratado como fanático, iludido ou criminoso.

Há quem diga que telenovelas não têm o poder de influenciar a vida de ninguém, mas há apenas um ano a novela Segundo Sol, também exibida no horário das 21h, incentivou uma mulher a matar a própria mãe. A carioca Paloma de Vasconcelos cometeu o matricídio imitando uma cena que a novela exibiu horas antes do crime.

“A homicida confirmou que se inspirou na telenovela para cometer o crime”, afirmou, na ocasião, o inspetor da Polícia Civil responsável pelo caso.

O que a Rede Globo faz só estimula a intolerância contra os cristãos, especialmente os evangélicos. Prova disso é o que aconteceu recentemente com a igreja Sara Nossa Terra. Na manhã do dia 22 de novembro, o local em que eram realizados cultos em Santa Maria Sul (DF) foi invadido e depredado.

Na ocasião rasgaram Bíblias, derrubaram bebida alcoólica e urinaram no altar. Além disso quebraram cadeiras, mesas, instrumentos de som, materiais de trabalhos desenvolvidos com as crianças e até as paredes. Espalharam argamassa por todo o local. O Bispo Robson Rodovalho, líder da Sara Nossa Terra, publicou um vídeo exibindo a destruição. Na legenda, ele relata: “Isso é inadmissível! Entraram hoje numa igreja nossa em Santa Maria Sul, uma igreja apaixonada por cumprir o propósito e levar a Palavra de Deus e tirar vidas do inferno, reestruturar famílias, jovens das drogas, jovens do crime e muito mais”.

Essa depredação é o resultado do ódio aos cristãos que empresas como a Rede Globo têm disseminado. Ainda que a telenovela seja uma ficção, a influência sobre a vida das pessoas pode ser enorme. Isso em todos os aspectos!

É muito importante tomar cuidado com aquilo que estamos assistindo. É verdade que as telenovelas globais pregam o ódio religioso, mas o ataque à sociedade brasileira vai muito além disso.

Primeiramente, a própria personagem Josi, a “falsa cristã”, termina a novela feliz momentos após ter cometido um homicídio. Ou seja, para ela o crime compensa. A lição aprendida aí é que, independentemente do crime que se tenha cometido, sua vida será feliz e cheia de aventuras.

E toda essa inversão de valores é comum nas novelas da emissora. Esses são apenas alguns exemplos de como as tramas globais têm disseminado seus valores distorcidos na sociedade brasileira. É esse o modelo que o Brasil quer seguir? A violência impune, o ódio aos cristãos e a banalização do sexo que as novelas da Rede Globo exibem?

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Redação / Foto: Reprodução