Gisele Calistro acreditava que o Carnaval era sinônimo de liberdade, prazer e status. E por isso gastava o que não tinha para estar nas festas, se programava para dias seguidos de folia e se entregava completamente àquele mundo.

Situação:

O Carnaval se tornou uma busca desenfreada por prazer e aprovação. Sexo sem compromisso, entrar em carros com motoristas embriagados, se colocar em risco – nada importava desde que a festa continuasse.

“A bebida me dava uma coragem ruim, me fazia fazer coisas que eu, em sã consciência, não faria”, disse ela, que nem mesmo priorizou o filho pequeno.

A rejeição sempre a acompanhou e, em relacionamentos vazios, buscava o amor que nunca encontrou. ” Foi nesse ciclo de festas, drogas e desilusão que tudo começou a ruir.

“Ali eu já estava muito entregue à maconha. E então, um dia, em casa, tive minha primeira crise de ansiedade. Meu coração acelerou e eu senti medo”, detalhou.

Foi nesse momento que algo aconteceu: “Lembrei do que minha mãe sempre dizia: ‘Seu sofrimento só vai acabar quando você se entregar para Deus.’”

Mudança de vida:

Assim, ela decidiu voltar para Deus e a transformação começou por dentro.

“Comecei a fazer as coisas que agradavam ao Senhor Jesus. Eu queria arrancar sorrisos do meu Salvador.” Aos poucos, sua forma de viver mudou. “Aprendi a ser mãe, a cuidar do meu filho, da minha casa e de mim mesma. Aprendi a me valorizar”, afirmou.

Hoje, ela experimenta um amor que nenhum Carnaval poderia oferecer: “Nos carnavais da vida, tive muitos amores. Mas nenhum deles se compara ao amor do Senhor Jesus.”

Assista ao testemunho completo:

Participe de uma reunião no Templo de Salomão ou na Universal mais próxima para também encontrar a paz e felicidade que somente Deus pode proporcionar.