Dinheiro, estabilidade e harmonia: era o que a família de Bruno Almeida tinha. Porém, uma doença alterou o rumo dela.

Sua mãe tinha problemas cardíacos. Após a segunda cirurgia, foi diagnosticado que uma das veias coronárias estava calcificada. Um dia, após se recuperar de um mal-estar, ela foi dormir. Pela manhã, Bruno recorda que uma tia o acordou com a notícia de que sua mãe estava morta.

Depois desse episódio, ele conta que começou a se afastar das pessoas, vivia isolado dentro do quarto. O pai, preocupado, decidiu levá-lo ao médico da família. E o diagnóstico foi de depressão com a prescrição de medicamentos.

“Eu deixei de ser alegre, passei a ser muito retraído, tímido. Então, meu pai, àquela altura da minha vida, passou a ser a minha família toda”, relata.

Autossabotagem

Até que um dia Bruno recebeu a notícia de que seu pai havia falecido. “Voltei a perder meu chão de novo. Foi muito pior do que com a minha mãe porque ali eu tinha perdido minha família inteira”.

Bruno, mesmo sabendo que lhe faria mal, passou a beber ainda mais. “Eu comecei a tentar me destruir, me sabotar”.

Logo apareceram pessoas lhe oferecendo outros tipos de drogas. Primeiro ofereceram ecstasy, e ele provou. Depois  foi a vez da cocaína. “Eu queria acabar com a minha vida. Eu estava fazendo devagarinho uma coisa que eu não tinha coragem de fazer instantaneamente que era cometer o suicídio”, revela.

Um dia, em meio a uma crise, Bruno pegou um estilete e tentou se cortar. Mas a lâmina travou, e naquele instante ele se deu conta do que iria fazer.

Foi quando um casal conhecido disse que ele deveria ir à Igreja Universal. E mesmo nutrindo uma repulsa pela igreja, ele decidiu ir até lá.

A maneira como foi recebido já o surpreendeu. E no momento da reunião, Bruno pôde perceber que Deus não estava distante, como a vida inteira acreditou que estava.

Assista no vídeo abaixo o depoimento completo:

A igreja na sua casa

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