"Eu preferiria ser um desconhecido aqui e ter meu nome lá em cima"

Afirmação foi feita pelo ator Jim Caviezel, que interpretou Jesus em "A Paixão de Cristo". Entre fama terrena e celestial, qual você escolheria?

Imagem de capa - "Eu preferiria ser um desconhecido aqui e ter meu nome lá em cima"

Durante entrevista ao programa Praise, da rede cristã TBN, o ator Jim Caviezel (que viveu Jesus no filme “A Paixão de Cristo”) compartilhou falas impactantes sobre sua fé.

O que ele disse:

Ele revelou que após o papel de Jesus, enfrentou críticas e até insultos dentro da polêmica indústria de Hollywood. Mas a fé e a decisão de priorizar a Salvação o ajudou a vencer os desafios. “Você quer ser apreciado por muitos ou amado por Um? Eu prefiro ser amado por Um. Eu sei que esse amor não vem do homem, vem somente de Deus”, afirmou.

“Seu nome pode não aparecer aqui embaixo no salão da fama deste mundo. Os Oscars e o louvor dos homens podem nunca ir em sua direção, mas não se esqueça de que Deus tem recompensas que Ele distribuirá algum dia”, continuou.

Durante conversa com o apresentador, Caviezel reforçou que a fama e conquistas terrenas são insignificantes quando comparadas à eternidade com o Altíssimo. “Essa multidão na terra logo se esquecerá quando você não estiver no topo. Eles vão torcer como loucos até você cair e então seu louvor cessará. Deus não. Ele nunca se esquece e, em seu Salão da Fama, apenas por crer em Seu  Filho, seu nome estará lá para sempre. Eu preferiria ser um desconhecido aqui e ter meu nome lá em cima”, concluiu.

O que considerar:

É dom de Deus que o ser humano viva bem e tenha fartura, mas o Senhor adverte que a vida “não consiste na abundância do que possui” (Lucas 12:15). Há algo muito mais importante do que tudo que existe de material.

“É o Altíssimo quem dá saúde, trabalho, inteligência e oportunidades para que o homem cresça profissionalmente e prospere. Porém, a vida terrena jamais pode se tornar sua prioridade, pois, a partir do momento em que ele tira os olhos da vida eterna, torna-se um louco (Lucas 12:20). Quando a avareza e o amor ao dinheiro dominam a mente, dão à luz muitos outros pecados. O homem rico da parábola pensava assim (v.16): estava pronto para viver e se divertir, mas não para morrer. De semelhante modo, há quem pense que sua força, sua saúde e seu futuro estão sob o seu controle, por isso desdenha da vida eterna. No entanto, ao fazer planos para o futuro sem considerar a Palavra de Deus, perece por não ter Sua direção”, reflete o Bispo Macedo.

Entenda:

Nada é mais valioso neste mundo que a nossa alma, pois a vida não termina quando a morte chega. Quem despreza essa realidade comete uma loucura irreparável contra si mesmo. “As Escrituras deixam claro que a responsabilidade de se preparar para a eternidade é de cada um. Acumular riqueza neste mundo e não se importar em adquirir tesouros espirituais implica em ficar sem nada na eternidade”, completa o Bispo.

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Colaborador

Rafaella Rizzo / Foto: Reprodução