No programa Entrelinhas do dia 9 de julho, o Bispo Renato Cardoso e o Bispo Adilson Silva falaram sobre essa data especial que é o aniversário de 46 anos da Universal. Eles contaram com a participação de Cristiane Cardoso.

Logo no início, lembraram quando e como chegaram à Igreja e comentaram sobre a matéria de abertura deste episódio especial do programa, que destacou um pouco da trajetória e também do trabalho social da Universal.

O que comentaram:

• “São muitas coisas que a gente pode falar da Igreja Universal. Mas uma das coisas que vimos é o mesmo espírito. Como explicar que pessoas que nunca vieram ao Brasil, por exemplo, membros da Igreja de outros países, têm o mesmo espírito do povo da Igreja daqui. E quando eles vêm para cá, ou pessoas daqui quando viajam a outros países, têm a oportunidade de ver que a Igreja é a mesma, é uma só. E isso em si é um milagre, uma coisa muito difícil de se alcançar”, pontuou o Bispo Renato.

• “E um outro fator em comum é a perseguição. Em todos os lugares que a gente está, passamos por perseguição. É realmente a obra do Espírito Santo, porque não faz sentido uma igreja ser tão perseguida e crescer ao mesmo tempo”, destacou Cristiane.

• “É uma das marcas do verdadeiro Cristianismo. Porque o Cristianismo confronta o mundanismo, religiões, ideologias políticas, interesses religiosos e de vários poderes deste mundo. Traz uma palavra de libertação, de todas as formas de escravidão que existem no mundo”, acrescentou o Bispo Renato.

• “Isso serve também como um parâmetro para a pessoa se posicionar e ver de que lado ela está. Então, na verdade, essa ira — que não tem razão, não tem uma explicação para as pessoas odiarem algo ou alguém que não conhecem — você só compreende quando analisa do ponto de vista espiritual, de que o mundo se posiciona contra tudo aquilo que vem de Deus”, disse o Bispo Adilson.

Sofria perseguição do próprio pai:

Durante o programa, eles receberam a advogada Lúcia Brasil, de 53 anos, que está na Universal há 43 anos, desde a antiga funerária, no bairro da Abolição, no Rio de Janeiro. Ela contou como sofreu perseguição, do próprio pai, dentro de sua casa.

• Lúcia chegou ainda criança à Universal. Era depressiva. A família enfrentava muitos problemas, inclusive financeiros. Tinha muita mágoa, principalmente do pai que era muito agressivo e chegou a espancá-la. Entre todos os irmãos, o pai a perseguia e a culpava por qualquer coisa que acontecesse de errado. Ela também sofria com pesadelos, ouvia vozes e via vultos.

• Nesse ínterim, diante de tantas brigas, desunião e miséria, uma amiga de sua mãe os convidou para ir à Igreja. Foi quando entendeu que podia conhecer a Deus. Com o tempo, passou a dar seu testemunho e evangelizar. Entretanto, seu pai não gostava disso. Furioso, ele a agredia e, muitas vezes, a deixava sem ter o que comer.

• Certa ocasião, ele chegou a rasgar o uniforme de obreira que Lucia vestia. Ela teve que passar a sair escondida de casa, com o uniforme dentro da bolsa, para que o pai não soubesse que ela estava indo para a Igreja.

Assista ao Entrelinhas na íntegra e conheça esta história de fé e perdão:

Mais detalhes sobre a Caminhada da Fé:

De segunda a sexta-feira, às 22h30, Bispos e Pastores têm unido a fé, durante o propósito de oração, como preparação rumo à Fogueira Santa da Troca de Espírito. Clique aqui e acompanhe como foi a terceira semana de orações.

Além disso, participe de um encontro de fé no Templo de Salomão ou em uma Universal mais próxima.