Enganados e alienados

Era assim que Gicelma Andrade considerava todos que frequentam a Universal

Imagem de capa - Enganados e alienados

Gicelma Andrade, de 49 anos, acreditava nas notícias sobre a Universal que eram difundidas por alguns veículos de comunicação, inclusive em um suposto vídeo em que era ensinado aos pastores como tomar dinheiro do povo. Ela conta como agia: “havia uma Universal perto da minha casa e sempre que eu passava perto ou via pessoas indo às reuniões aquela cena da TV voltava à minha mente e eu dizia a mim mesma o quanto quem frequentava aquele lugar era cego”.

No entanto quem não enxergava bem a realidade era ela própria. Ela focava seu olhar na Universal e em seus membros, que ela chamava de “enganados e alienados”, mas não percebia que, ao fazer isso, deixava de se atentar à sua própria vida e nos seus problemas que se acumulavam.

“Eu estava enfrentando um grande problema sentimental, com o término de um relacionamento, além de muita miséria e muitas tristezas, a ponto de não conseguir dormir nem sorrir diante de tanta amargura. Tive uma depressão severa e minha alma doía, pois a amargura era incontrolável, o que causava também insônia crônica. Era um sofrimento tão grande que eu não aguentava mais viver.”

Ao chegar nessa situação, ela decidiu vencer o receio que tinha em relação à Universal e dar crédito aos muitos testemunhos que ela ouvira sobre o trabalho da Igreja. “A primeira reunião de que participei foi em um domingo pela manhã e já percebi mudanças em mim ao sair da Igreja, como a diminuição da tristeza. Entendi, então, que Jesus poderia me ajudar a solucionar totalmente todos aqueles problemas que eu enfrentava”.

Desde então, ela passou a frequentar a Universal diariamente, sedenta por receber a felicidade e a paz que tanto ouvia falar que seria possível alcançar. “Com o passar do tempo, aquele vazio deixou de existir, porém eu sabia que ainda precisava receber o Espírito Santo para completar e confirmar a minha mudança”, esclarece.

E, ao receber esse milagre que tanto desejava, tudo mudou para ela e as pessoas à sua volta também perceberam como ela estava diferente e se interessaram em saber como a mudança tinha acontecido. “Me livrei do passado, da depressão e de doenças emocionais. Hoje tenho paz, alegria e Deus tem me proporcionado muitas outras bênçãos”, finaliza Gicelma.

imagem do author
Colaborador

Camila Teodoro / Foto: Reprodução