Em cruzada religiosa contra a Universal, mídia dá voz até a condenado pela Justiça

UOL e “The Intercept Brasil” publicaram 186 matérias mentirosas contra a Instituição em apenas dois anos

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Esta semana, o site de esquerda “The Intercept Brasil” deu um importante passo na disputa do troféu de pior jornalismo praticado no país. O atual campeão desta taça é o UOL.

Há alguns dias, o Intercept procurou a Igreja Universal do Reino de Deus para dar eco às fantasias criadas por um empresário condenado pela Justiça, que estaria acusando a Instituição de uma suposta “lavagem de dinheiro”.

Abandonando tudo que recomenda o Jornalismo, o site publicou uma fake news absurda, dando voz a um homem que foi punido com 70 anos de prisão, exatamente por mentir e aplicar golpes em centenas de consumidores.

E mais: mesmo sabendo que o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) havia investigado exaustivamente as alegações deste criminoso por quatro anos, e inocentado a Universal de todas as acusações, ainda assim, o Intercept deu espaço para as fake news do caluniador.

Com os dois textos publicados, já são nove as reportagens que o veículo publicou contra a Igreja em curto espaço de tempo.

Embora o Intercept caminhe em ritmo acelerado nesse ranking da vergonha, o topo do pódio ainda é ocupado, com louvor, pelo UOL.

Ao longo dos últimos anos, os diversos sites abrigados no portal têm promovido uma verdadeira cruzada religiosa contra a Universal. Somente nos sete primeiros meses de 2022, foram 28 reportagens agredindo a Igreja e os valores cristãos. No ano passado, o número foi ainda mais absurdo: 149 matérias.

Ou seja: em média, a cada três dias, os jornalistas do UOL cumprem a bizarra meta de expor seu preconceito contra os evangélicos.

A conta de tamanho desatino virá. Cada fake news publicada é mais um rasgo na credibilidade que ainda resta a eles. Em breve, não sobrará nem um fiapo dela.

Vale o lembrete: quem não concorda com fake news, não lê, não clica e evita esse tipo de veículo.

 

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Colaborador

UNIcom