Ela sofria com complexo de inferioridade e se mutilava
Veja o que Dariane de Oliveira também fez para eliminar a ansiedade e a depressão de sua vida
Dariane Bispo de Oliveira tem 20 anos, é corretora de seguros e mora em Salvador (BA). Ela frequenta a Universal há seis anos e conta como era sua vida antes de chegar à Igreja: “Aos 14 anos, me joguei no mundo dos relacionamentos, me envolvi com pessoas que não me levaram para um bom caminho e comecei a beber e a ir a festas”.
Cortes escondidos
Ela relata que acreditava que sua mãe não gostava dela e a que isso a levou: “Comecei a ter complexo de inferioridade e a me mutilar. Se eu ficava mal, ia para o meu quarto e me cortava”. Para que nem a família nem os amigos notassem os cortes, ela os escondia sob as roupas. “Eu também usava pomadas para que os cortes cicatrizassem rapidamente”, conta.
Desprezada
Seu último relacionamento antes da conversão a Deus foi um dos motivos que a fizeram se automutilar. “Eu passava a maior parte do tempo na casa dele porque eu ainda não trabalhava. Ele me traía, me desprezava, me chamava de gorda e feia. Eu também era afrontada pelas pessoas com as quais ele me traía. Eu me sentia mal e me cortava ainda mais”, diz.
Caminhos de Deus
Sofrendo cada vez mais com depressão e ansiedade, ela foi convidada a ir à Universal pela sua então sogra, como revela: “Ela me convidou a trilhar os caminhos de Deus. Minha mãe achava que minha ida à Igreja era fogo de palha e não duraria. Eu fui, participei e me libertei das coisas erradas. Meu ex ia muito pouco e teve um momento em que o Próprio Senhor Jesus me pediu para escolher entre aquele meu namorado e Ele, porque eu também, apesar de estar nesse relacionamento, não me sentia feliz”.
Preparada para o Espírito Santo
A reconstrução de vida dela foi um processo lento e gradativo que exigiu fé e persistência e recorda parte dele: “Em 2021, depois de um ano buscando o Espírito Santo, fui batizada por Ele. Foi durante um encontro da amizade celebrado em Salvador. Lembro que um obreiro sempre falava para que nós nos preparássemos para esse momento e nesse dia eu preparei minha melhor roupa”.
Vergonha perdida
Em uma reunião, depois que o pastor convidou ao Altar quem quisesse receber o Espírito de Deus, ela não pensou duas vezes, como conta: “Eu nem pensei se sentiria vergonha e fui até lá. Fui buscando, buscando e aconteceu no exato momento que uma pessoa ao lado tinha manifestado espíritos malignos e dito que o Senhor Jesus já estava às portas e que levaria o máximo de pessoas com Ele.”
Vida nova
Ela celebra o resultado que obteve: “Tudo que eu vivia e os complexos de inferioridade sumiram da minha vida. Aquela pessoa que eu era antigamente morreu. Hoje eu sou uma pessoa feliz, graças a Deus”.
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