El País: ódio religioso travestido de notícia
Imprensa requenta velhas falácias para tentar distorcer fatos; mesmo aqueles já respondidos diversas vezes pela Universal
A mesma Bíblia — combatida desde sempre por aqueles que a invejam pelo Seu poder transformador –, ensina em Marcos 16.15-18: “Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda criatura […] E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; […] e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão”. Assim, não é de se estranhar que aqueles que vivem na obediência desta Palavra sejam, de igual modo, perseguidos.
“Ide”. Foi com base nesta ordenança que, no último domingo, ocorreu em Madri, capital da Espanha, o evento Família ao Pé da Cruz, quando cerca de 4 mil pessoas compareceram — sendo 1,5 mil pela primeira vez –, vindas das mais diversas localidades, como Palma de Maiorca, Santander, Vigo, Bilbao, Barcelona, Sevilha, Valência, Murcia, Pamplona, Ilhas Canárias, Vitoria Gasteiz e Zaragoza, entre outras.
Também foi com base nesses ensinamentos bíblicos que muitos puderam usar a fé contra diversos problemas e doenças e que orações foram realizadas, o que resultou em muitos testemunhos presenciais.
É claro que, diante de mobilização tão intensa de pessoas para um evento cristão, a parte preconceituosa da imprensa logo se manifestou. Abandonando o jornalismo completamente, o veículo em questão não procurou a Universal para ouvi-la – dar ao outro lado seu direito de se manifestar é prática comum quando a intenção é noticiar e não criar um enredo.
O procedimento adotado já é um velho conhecido nosso. Entrar sorrateiramente em templos ou eventos da Universal, usar trechos fora do contexto e fazer publicações com manchetes escandalosas, com ar de denúncia — a exemplo do que ocorreu (e ainda ocorre) no Brasil. Outra técnica é requentar notícias velhas, tendenciosas e fake news. É aquela mesma lógica, também antiga, do “se colar, colou”.
Talvez você não saiba da lógica anterior e atual da indústria do jornalismo
Até há pouco tempo, anunciantes, assinantes e a venda de exemplares avulsos garantiam a sobrevivência da mídia impressa. Era necessário que a tiragem fosse elevada para valorizar o conteúdo e atrair novos anunciantes e, assim, cobrar mais pelos anúncios. A busca pelo furo jornalístico e as grandes coberturas eram normas nas redações.
Isso mudou.
Com o surgimento dos blogs e depois das plataformas digitais, como o YouTube, e das redes sociais (Twitter, Facebook, Instagram) houve quebra do monopólio na veiculação de informações, o que resultou na grave crise enfrentada pelos veículos tradicionais de comunicação. Isso significa que as pessoas passaram a consumir especialmente as notícias gratuitas e os veículos passaram a buscar engajamento e cliques para obter maior receita. A lógica é simples: quanto mais espalhafatosa e tendenciosa a manchete, melhor.
É por isso que devemos ser seletivos e evitar cliques em títulos que agridam a nossa fé. Antes de clicar, pense se vale a pena colaborar com esses tipos de discurso.
Ataques travestidos de notícia
Só para que o leitor tenha ideia do tamanho do preconceito contra os evangélicos no Brasil, entre 2017 e 2022, a mídia divulgou 1.724 notícias com ataques à Universal e aos cristãos. Ou seja, nesse período, em média, a cada 31 horas, a imprensa publicou uma matéria agredindo a fé cristã.
Não podemos esquecer que, acima de tudo, a luta é espiritual. Todo esse empenho tem como principal razão tentar evitar que pessoas sedentas do poder de Deus possam de fato conhecê-Lo.
Aqui no Brasil, essa receita não deu muito certo, em especial para essa “imprensa marrom”: como o próprio Bispo Macedo costuma falar, todos os ataques e perseguições fizeram da Universal o que ela é hoje. Fundada em 1977, atualmente a Igreja está presente em 143 países dos cinco continentes, o que representa 74% das nações do mundo, com mais de 10 milhões de fiéis e simpatizantes.
Em relação ao evento realizado em Madri, vale reforçar alguns pontos que a imprensa fez questão de omitir:
“As Bíblias”, citadas no título da publicação de forma tão preconceituosa, foram utilizadas para presentear aos que estavam ali pela primeira vez e/ou que ainda não tinham tido condições de adquiri-la. Cada pessoa que se sentiu tocada, pode doá-las – quer dizer, por livre e espontânea vontade – agraciando, assim, 80 pessoas de uma única vez. E isso deixou o jornalista alarmado. Se tivesse nos procurado, teríamos informado que o mesmo fato acontece com frequência nos templos da Universal no Brasil. O objetivo dessa iniciativa é dar a todos a oportunidade, independentemente de credo, de conhecer a Palavra de Deus, por si mesmos, sem ficar na dependência de ninguém — nem mesmo da Universal.
Essa Bíblia, em versão especial, contém os comentários do Bispo Edir Macedo e foi uma produção que levou cerca de dois anos para ser finalizada, com mais de 6.200 notas colaborativas – que, além de nos remeter à época bíblica, é contextualizada com os dias de hoje. Essa obra (que é a única no Brasil que traz comentários de um único autor e foi realizada em tempo recorde) surgiu com o intuito de ajudar o leitor a entender o Texto Sagrado, que não pode ser alterado, e conta com as notas de alguém que tem mais de 50 anos de Evangelho e vive para compartilhar experiências da vida com Deus.
Não há nada de errado em levar conhecimento bíblico às pessoas, como, parece, o jornalista tentou deixar transparecer. Ter acesso às Revelações Divinas não tem preço.
Apenas a título de exemplo, na Espanha, um livro técnico de Direito ou de especialização custa entre 30 e 60 euros — o que equivale a R$ 164,91 e R$ 329,81, respectivamente. Não há nada de errado nisso. Afinal, para a confecção de qualquer obra literária existe muito investimento físico, intelectual e financeiro. Mas, se for a Bíblia — o livro mais perseguido do planeta – e se tiver o nome da Universal e de evangélicos envolvidos, aí, na falta de notícia, o fato vira manchete de jornal.
Para assistir à íntegra do evento Família ao Pé da Cruz, acesse univervideo.com.
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