Ao fazer exames de rotina em 2021, a dona de casa Angélica Mesquita, de 54 anos, foi diagnosticada com uma alteração em seu exame de mamografia. Diante disso sua ginecologista suspeitou de câncer e a encaminhou com urgência ao oncologista. Novos exames confirmaram o câncer de mama. “Eu estava com dois tumores na mama direita, sendo que um deles estava entre o seio e o tórax. E também tinha várias calcificações já em último grau, virando câncer”, conta Angélica.

Foi indicado que ela fizesse a cirurgia para a remoção do tumor. O procedimento foi feito após a aplicação de um líquido radiativo que revela a extensão do câncer. A operação ocorreu no início de setembro de 2021. Ao contrário do que se esperava, porém, a extensão completa do câncer não foi revelada previamente. “Após 15 dias da cirurgia, com uma recuperação delicada e precisando do meu esposo para tudo, a médica solicitou que eu fosse ao consultório. Lá ela me explicou que o líquido não alcançou onde deveria, então não conseguiram ver a região da axila e, por isso, precisava ser realizada uma nova cirurgia”, recorda Angélica.

Mais 15 dias se passaram e ela foi submetida a um novo procedimento cirúrgico para remover todas as glândulas na região embaixo do braço, por segurança, pois, se o câncer já tivesse atingindo a região e não fosse tirado, ele poderia se espalhar muito rápido pelo sistema linfático, atingindo os ossos, o pulmão e vários outros órgãos.

Após essa segunda operação e uma nova biópsia, foi constatado que o câncer já havia mesmo se espalhado pela região da axila e mais uma cirurgia seria necessária. O procedimento foi feito em novembro de 2021.

Somente após a recuperação geral das cirurgias Angélica iniciou o tratamento de quimioterapia e radioterapia. A dona de casa afirma que esse foi um dos piores momentos no enfrentamento da doença. Foram 18 seções em quatro meses de radioterapia. “Eu fiquei muito debilitada e por isso sofri mais. Não dormia por conta das dores no meu corpo todo, passava muito mal, desmaiava, minha imunidade caía muito e eu fazia uso de remédios fortes que aliviavam um pouco as dores”, confirma.

Ela usou a fé inteligente
Angélica afirma que ouvir a palavra “câncer” foi assustador e o processo todo foi muito cansativo. Mas ela já frequentava a Universal e em uma campanha de fé foi até o Altar de Deus, pois entendeu que naquele momento somente o seu Criador poderia ajudá-la. Ela entregou sua vida e confiou que Ele estaria com ela e que tudo o que estava passando servia como testemunho do poder de Deus. “Eu me vi como Daniel”, revela Angélica. “Deus não o livrou da cova dos leões, mas o livrou dos leões. Então, após ir até o Altar dEle, confiei que Ele estava comigo e me protegeria. E assim foi”.

Angélica diz que em todo o tempo de tratamento e recuperação viu a Mão de Deus sobre sua vida e, em todos os momentos, percebia que não estava sozinha. “Eu notava a Presença e o cuidado de Deus em tudo. Nas idas ao hospital, nos tratamentos, na equipe médica que cuidou de mim e até mesmo nos momentos em que enfrentei os efeitos colaterais dos medicamentos.”

A dona de casa ainda conta que sempre praticava a fé pela sua cura, frequentando as reuniões da Universal e fazendo uso da água consagrada como um remédio. “Disso eu tirava forças para continuar a caminhar e lutar, então sempre olhava para frente e buscava não me deixar abater pela doença. Sempre olhava para o alto, e pensava: ‘vai passar e dias melhores virão. Não há mal que dure para sempre e tudo o que estou passando servirá para ganhar, pelo menos, uma alma para o Senhor’.”

A vitória
Após permanecer confiante na vitória, em abril de 2022, depois da realização de novos exames, Angélica teve a confirmação de que seu corpo estava livre de todo o câncer. E hoje, passado mais de um ano, ela segue realizando exames consecutivos que confirmam uma saúde perfeita. “Os médicos até brincam que minha saúde está melhor do que a deles. Hoje estou bem, com a saúde estabilizada, forte e sem uso de medicamentos, e tudo isso Graças a Deus. Ele é maior do que qualquer outra coisa. Um Deus que cura, que liberta e transforma”, conclui ela.

Câncer de mama

Essa é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células anormais da mama, que forma um tumor com potencial de invadir outros órgãos.

Há vários tipos de câncer de mama. Alguns têm desenvolvimento rápido enquanto outros crescem lentamente. A maioria dos casos, quando tratados adequadamente e em tempo oportuno, apresentam bom prognóstico.

Os sintomas mais comuns são: nódulo (caroço) fixo e geralmente indolor; pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja; alterações no bico do peito (mamilo); pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço e saída espontânea de líquido anormal pelos mamilos.

O tratamento varia de acordo com o estágio da doença, as características biológicas do tumor e as condições da paciente (idade, se já passou ou não pela menopausa, doenças preexistentes e preferências). Podem ser feitas cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica.

O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.

Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS)

Cura total pela fé

Você também pode usar a fé e obter a cura para si mesmo, ou para um familiar. Participe da Corrente dos 70, que ocorre todas as terças-feiras na Universal.

No Templo de Salomão, em São Paulo, os horários são às 10h, 15h e 20h. Você ainda pode participar em uma Universal mais próxima.