Documentário mostra adultos induzindo menino de 4 anos a dizer que é menina
O vídeo causou indignação na internet. Saiba mais
Um novo documentário feito pelo canal de televisão HBO tem gerado polêmica. O “Transhood”, tem como ideia central mostrar a vida de crianças que se autointitulam como transgênero. Elas têm idade entre 4,7,12 e 15 anos.
O documentário virou alvo de críticas nas redes sociais, pois mostra adultos induzindo uma criança de quatro anos, chamado de Phoenix, a dizer que é uma menina. Vestido com saia e roupas, comumente usadas em garotas, a criança sobe ao palco, incentivado pela mãe, para dizer ser uma garota.
Todavia, o pequeno garoto muito envergonhado, não consegue de pronto afirmar ser uma menina. A mãe, logo em seguida se encarregou de dizer: “Você quer dizer a todos se você é menino ou menina?”.
Em seguida, Phoenix diz não querer “fazer isso” e a mãe toma o controle da situação e afirma: “Phoenix gostaria que você soubesse que ela é uma menina e prefere os pronomes ‘ela’ e ‘dela’.”
Em seguida, todos os presentes na ocasião, em coro, dizem: “Que você esteja bem, seguro e inteiro. Honramos você exatamente como você é”.
O documentário foi gravado ao longo de cinco anos. Mais tarde, a mãe de Phoenix, afirmou ter se arrependido de ter incentivado o filho a ser uma menina.
“As crianças não são transexuais”, afirmou ela. “Ele é um menino. Ele nasceu menino. Ele sempre foi um menino e sempre será um menino. ”
Revolta na internet
Embora a mãe tenha voltado atrás, o vídeo que circula pelas redes sociais provocou revolta nos internautas que não compactuam com o que foi transmitido pelo documentário.
No Twitter, uma internauta disse: “Isso me dá vontade de chorar. Deixem as crianças serem crianças”. Outra usuária da rede social declarou: “Isso é doentio! Que vergonha para os adultos por empurrarem sua agenda sexual para as CRIANÇAS!”.
Em entrevista à revista suíça Die Weltwoche, a escritora do livro “Danos irreversíveis: a mania dos transgêneros que seduz nossas filhas”, Abigail Shrier, afirmou que a sociedade vive em meio à “pior crise de saúde mental que já vimos em nossas adolescentes”.
Isso porque, segundo a autora, tem crescido exponencialmente o número de crianças que dizem ter identificação com o sexo oposto, o que, segundo ela, está causando uma “crise muito séria com os piores índices de ansiedade e depressão já registrados” entre as crianças.
Ela ainda pontua que o ensino sobre ideologia de gênero parte de um grupo de militantes da causa. “Ativistas de vários tipos. E certamente há um esforço legislativo. Na Califórnia, o conselho de educação introduziu uma nova estrutura que tornou obrigatório o ensino de orientação sexual e identidade de gênero para crianças”, destacou Abigail.
Além disso, a escritora revelou que a promoção da ideologia de gênero entre as crianças é, também “impulsionada por terapeutas afirmativos que estão empurrando essa ideia para as crianças”.
Esses terapeutas, segundo ela, não apenas aceitam o autodiagnostico da criança como relação à identificação com o sexo aposto como estão “encorajando a transição como uma cura para a infelicidade da criança”, destacou a escritora.
E, ainda completou dizendo que a ideologia de gênero “é completamente não científico e realmente confunde toda uma geração de crianças.”