Em junho de 2018, a gerente de negócios Joseely Barbosa da Silva, de 37 anos, trocou de plano de saúde e, em razão disso, alguns exames de rotina foram solicitados pelo novo convênio. Os resultados sairiam em três semanas, porém, depois de cinco dias, o laboratório ligou e pediu para que ela retornasse com urgência ao hospital por causa de alterações observadas.

O médico solicitou uma biopsia e uma ultrassonografia do útero e os resultados confirmaram a suspeita dele: ela estava com carcinoma escamoso, um câncer já em estágio avançado no colo do útero. Na ocasião, Joseely lembra que sentia muitas cólicas e já tinha ocorrido uma hemorragia fora do período menstrual.

“Quando olhei as imagens da ultrassonografia não quis acreditar que aquilo estava dentro de mim. O médico disse que eu não poderia ser operada porque o tumor era grande (media 5,2 centímetros) e que a operação só é permitida quanto tem até 4 centímetros. Ele me deu um encaminhamento para que eu fizesse quimioterapia e radioterapia, mas afirmou que o tratamento seria demorado e que não havia nenhuma garantia de cura”, recordou.

A fé em alta
Pouco tempo antes de receber o diagnóstico, Joseely tinha voltado a frequentar a Universal, após um período de afastamento. Ela acredita que o retorno foi uma oportunidade que Deus lhe deu para prepará-la para enfrentar a doença. “Quando eu saí do hospital já tinha a certeza de que seria curada. A fé em Deus foi o meu refúgio e em momento algum me desesperei, apesar do susto. Me apeguei ainda mais a Deus”, disse.

Frequentando as reuniões de cura, que acontecem às terças-feiras na Universal, Joseely foi orientada a usar a fé e a não abandonar o tratamento médico. “O homem de Deus me orientou a participar da Concentração de Fé e Milagres aos domingos e a usar diariamente a água consagrada, tanto bebê-la como passá-la no local aproximado em que a doença estava. Fiz isso e coloquei dentro de mim que eu não tinha nada. Não fiquei depressiva, chorando ou reclamando, apenas obedeci”, pontuou.

Ela prosseguiu com o tratamento médico paralelamente ao tratamento da fé e se recorda que em uma das consultas o médico lhe perguntou se ela queria se afastar do trabalho e receber o benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) enquanto se tratava.

Contudo sua certeza de que seria curada era tão grande que ela não aceitou e continuou trabalhando normalmente.

“Me apoiei na fé em Deus, não mudei minha rotina de oito horas diárias de trabalho e ainda fazia curso de idiomas. As pessoas ficavam admiradas, pois eu não parecia doente e pela fé eu não estava. E até mesmo no hospital eu estava feliz.”

Depois de dois meses e meio de tratamento médico e perseverando no uso da fé e nas orações, os exames mostraram que o tumor havia sumido, o que deixou a equipe médica admirada. Com esse resultado, o tratamento, que seria longo, teve fim e foi suspensa a realização de uma possível cirurgia, prevista para quando o tumor diminuísse.

“Cada novo exame mostrava que o tumor estava reduzindo mais do que o esperado. A cura veio tão rapidamente que eu nem sofri com os efeitos colaterais da medicação. Deus me curou. Eu sabia que Ele estava comigo e que me dava forças”, afirmou.

Curada e feliz, ela continua o tratamento da fé com a água consagrada, que realiza com a família em favor da saúde de todos.