Como alcançar o impossível?

Diante de situações em que a capacidade humana se torna limitada, a fé sobrenatural deve ser a aliada. É com ela que é possível realizar o improvável e ver o milagre acontecer

Muitas pessoas se deparam com situações para as quais não veem saída. Contudo Deus deixou registrado nas Escrituras Sagradas que tudo pode ser alcançado quando se recorre à Fé sobrenatural: “Para o homem é impossível, mas para Deus todas as coisas são possíveis” (Mateus 19.26). Esse impossível é chamado de milagre e acontece quando todos os recursos humanos já foram usados e não lograram sucesso. Ou seja, a Fé sobrenatural, que depende da total confiança no poder de Deus, deve ser praticada quando a fé natural não gera mais efeitos. “Tudo é possível ao que crê. O sentido de crer, aqui contextualizado, significa ter plena confiança, aceitar a Palavra de Deus como verdadeira e se entregar inteiramente ao Senhor na certeza de alcançar as Suas promessas”, escreveu o Bispo Edir Macedo, na Bíblia Sagrada com As Anotações de Fé.

Mas, se o Criador pode realizar tudo, por que muitos não obtêm o milagre? A resposta é a fé que praticam. O Próprio Senhor Jesus alertou a seus discípulos e o pai de um jovem que estava dominado por espíritos maus – por não terem crido na libertação dele – para a importância da Fé que, mesmo pequena, traz resultados: “… em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível.” (Mateus 17.20).

Essa Fé também foi manifestada por uma mulher cananeia que tinha uma filha endemoniada. Provavelmente, ela já tinha usado todos os meios para ajudá-la, mas entendeu que sua capacidade não resolveria o problema, até que recorreu a Jesus e sua filha ficou sã (Mateus 15.22-28).

Quanto a esta história, o Bispo Macedo conclui: “o exemplo dessa mulher revela que quando uma pessoa está imbuída da fé racional, ela não reage movida pelas emoções. Pelo contrário, ela tem humildade para reconhecer as próprias debilidades, mas também tem intrepidez para aplicar a Palavra de Deus e provocar a manifestação do Seu poder”. É essa Fé que fez o impossível acontecer na vida das pessoas cujas histórias você lerá a seguir.

Os medicamentos não faziam efeito

“Em novembro de 2022, a minha sogra, Cleusa, foi a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com queixas de dores no peito e na região do pulmão. Ela foi atendida e liberada, porém, no outro dia, a encontramos inchada e com a coloração da pele arroxeada. Levei-a a outra UPA, onde ela recebeu um diagnóstico preocupante: uma infecção pulmonar que evoluía para um derrame pleural. Ela necessitava ser internada com urgência, pois existia o risco de que morresse.
Ao chegar ao hospital, ela passou por novos exames e, no decorrer dos dias, convivemos com notícias temerosas vindas da equipe médica. O tratamento não era bem-sucedido e, então, ela foi encaminhada para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), onde permaneceu por quatro dias. Além disso, um dos exames havia acusado que ela poderia ter desenvolvido também um quadro de tuberculose.

Depois de tomar coquetéis de remédio que não faziam mais efeito e passar por vários procedimentos, o último recurso seria uma cirurgia. Então, tratei logo de usar a Fé. Não busquei consolo em redes sociais nem em amigos, mas em Deus. Enquanto minha esposa, Kellin, acompanhava minha sogra no hospital, eu levava a água consagrada a Deus todos os domingos na Universal, para que minha sogra a tomasse. Eu também fazia votos no Altar por ela.

A minha esposa sempre motivava a mãe para que ela cresse que o milagre aconteceria. Assim, minha sogra passou a tomar a água consagrada como se fosse um remédio.

Por mais que a situação mostrasse o contrário, nós críamos no resultado do uso da Fé e, então, minha sogra começou a melhorar. Ela fez a cirurgia e obteve um resultado que surpreendeu a equipe médica. Sua recuperação foi excelente e ela foi curada sem ficar com nenhuma sequela.

Depois de 22 dias internada, ela teve alta e não precisou mais usar cilindro de oxigênio para respirar nem qualquer medicamento. Hoje, ela é saudável, feliz e tem muito ânimo e força.”

Cleverson da Cruz, (foto ao lado) de 41 anos, contador, genro de Cleusa Regina Martins, de 69 anos, assistente administrativo aposentada.

“Minha alma estava cada vez mais doente”

“Em 2013, fui diagnosticada com um problema na coluna e teria que passar por uma cirurgia, mas, ao fazer os exames pré-operatórios, descobri um caroço no meu pescoço que, em dez dias, cresceu muito rápido. Então, a cirurgia foi suspensa e, após novos exames, eu soube que eu estava com câncer no sistema linfático e na garganta.

Eu servia a Deus como obreira na Universal, mas não estava em comunhão com Ele e, então, essa situação me abalou. Apesar de usar a água consagrada, eu não cria no milagre. Cinco meses depois da descoberta da doença, eu passei por duas cirurgias para a remoção dos cânceres, mas, quatro anos depois, o câncer voltou e ainda pior: ele havia se espalhado pelo pescoço. Era a mesma doença que tinha vitimado meu tio um ano antes. O médico ainda me falou que se tratava de uma maldição hereditária, que era incurável e que eu ficaria sem voz.

Então, com mágoa e ressentimentos, decidi conhecer o que o mundo me ofereceria e parei de ir à Universal. Meu esposo, porém, levava a água consagrada aos domingos para que eu a tomasse, mas eu só reclamava que não adiantaria, mesmo tendo cansaço, febre, ânsia, fraqueza e falta de apetite.

Minha alma estava cada vez mais doente, com mágoa e ressentimentos. Planejei até me lançar no mar bêbada para me afogar e morrer, mas, ao tentar realizar o plano, passei em frente à Universal e ouvi uma voz me dizer para que entrasse lá.

Assim, voltei a frequentar a Igreja e a tomar a água consagrada buscando pela limpeza total, a começar pela área espiritual. Eu passava a água na garganta e a usava para tomar banho. Dois meses depois, fui curada do câncer. Hoje não tenho mais mágoa nem ressentimentos e nenhuma sequela da doença, inclusive minha fala é perfeita.”

Patrícia Risther, (foto acima) de 40 anos, empresária.

O vício o cegava

“Abel se envolveu com as drogas aos 14 anos, ao usar maconha, e, aos 17 anos, conheceu a cocaína. Quando eu o conheci, ele já era dependente químico.

Ficamos nove anos separados por causa dos vícios, mas reatamos depois. Então, passei a lutar com a Fé pela mudança dele, mas não era fácil, pois ele estava totalmente perdido.

Quando estava sob o efeito das drogas e das bebidas alcoólicas, ele era agressivo e brigava com todo mundo. Ele dormia com uma faca embaixo do travesseiro porque pensava que a família queria o mal dele, inclusive ele até já tinha agredido a mim e ao nosso filho.

A situação tinha fugido do controle. Ele saía, por exemplo, dizendo que iria comprar um refrigerante, mas acabava voltando só no dia seguinte todo sujo. Algumas vezes, ele ficava de três a cinco dias fora de casa.

Abel até tentava mudar e parava por um tempo de consumir drogas e bebidas, mas as recaídas eram piores. Nessas ocasiões, ele gastava de R$ 3 mil a R$ 5 mil ou se ‘enrolava’ no cartão de crédito.

Enquanto isso, eu buscava pela libertação e pela cura dele.

Como ele odiava a Universal, eu colocava a água consagrada escondido na comida e na água que ele tomava ou a misturava no xampu que ele usava. Eu seguia a Direção que Deus me dava para ajudá-lo, pois ele não se considerava um viciado.

Com a ação do poder de Deus, Abel foi percebendo que seus problemas e até os acidentes que sofria eram decorrentes dos vícios e, então, ele reconheceu que precisava de ajuda.

Ele passou a ir à Igreja comigo e a buscar pela sua cura também usando a água consagrada aos domingos e frequentando o Tratamento para a Cura dos Vícios.

Hoje, depois de quase 29 anos nos vícios, Abel foi curado e tem o Espírito de Deus que o guia. Ele é um novo homem, um novo marido e um novo pai. Hoje ele tem paz e a transmite a todos nós.”

Leny Rezende Teixeira, (foto acima) de 45 anos, autônoma, esposa de Abel dos Anjos Teixeira, de 44 anos, empresário.

“Era para meu filho ter morrido”

“Em junho de 2013, recebi uma visita de um policial avisando que meu filho, Eugênio, tinha sido baleado. Liguei para o meu esposo, que estava com ele, que confirmou que realmente ele tinha levado um tiro na cabeça em uma briga de trânsito.

Em seguida, fui ao hospital e lá vi que, além do meu filho, haviam outros pacientes e que o médico procurava saber de todos eles, menos dele. Quando questionei o motivo disso, ele me respondeu: ‘seu filho era para estar morto e eu não sei por que ele não morre. É impossível um rapaz tomar um tiro como ele tomou e ainda estar vivo’.

O médico me mostrou a radiografia do local onde a bala se alojou e que a morte, em casos como o dele, era imediata. Ele ainda acrescentou que, se ele vivesse, nunca mais iria dirigir, constituir uma família ou ter atividades de lazer como ir à praia, por exemplo, porque a pressão atmosférica ‘estouraria’ a cabeça dele. A perspectiva da medicina era de que meu filho usaria cadeira de rodas e fraldas e receberia comida na boca pelo resto da vida.

A equipe médica esperava a morte dele. Foram 28 dias em que ele ficou inconsciente. Contudo, durante todo esse tempo, eu sempre me mantive em oração. Em alguns momentos, inclusive, ele tinha algumas reações, como se soubesse que eu estava do lado dele. Eu conversava com ele e também agia como se ele estivesse me ouvindo.

Depois de um pastor batizá-lo no leito, eu parei de ir ao hospital para não vê-lo mais em sofrimento. Então, pedi que outros familiares que estivessem com ele passassem a água consagrada em seu corpo constantemente. Além disso, eu tomava a mesma água em casa.

Alguns dias depois, minha irmã me disse que os batimentos cardíacos dele tinham diminuído e que ele estava com aparência e cheiro de defunto. Ao ouvir isso, fiz uma oração a Deus, pois cria que tudo que eu fazia pela Fé não era em vão. Minutos depois, ela me ligou novamente e disse que o coração dele tinha voltado a bater mais forte, que a cor da pele havia voltado ao normal e que o cheiro ruim tinha sumido.

Meu filho passou, então, a receber medicações, a se alimentar por sonda e foi se recuperando. Ele recebeu alta e, em menos de dois meses, voltou a trabalhar. Hoje, ele vive normalmente, dirige carros e motos, tem uma família linda e vai à praia sempre para caminhar e nadar.”

Carmen Maria Jataí Cirino, (foto ao lado) de 57 anos, dona de casa, mãe de Eugênio Jataí Cirino, de 32 anos, eletricista e montador automotivo.

O tumor consumia a vida dele

“Em 2012, meu marido, Antônio, começou a sentir fortes dores abdominais, a ponto de ter que ficar deitado o dia todo.

Fomos ao médico três vezes, mas eles apenas o medicavam e diziam que ele retornasse para casa. Só que os incômodos continuavam. Então, solicitamos exames para saber o que estava acontecendo, mas eles não acusavam nada de anormal.

Nesse período, ele já não conseguia mais comer nem beber água, pois sua barriga inchava muito e até ficava deformada.

No auge do problema, Antônio ficou internado e, no hospital, descobriram que seu intestino estava obstruído. Após a realização de um procedimento, foi encontrado um ‘tumor infiltrativo, maligno e de crescimento’, que já tinha se espalhado pelo organismo dele. A presença daquele tumor assustou a equipe médica, pois ele já tinha apodrecido o intestino por dentro, o que dificultava até a realização de uma cirurgia.

A partir daí, o Antônio passou a usar uma bolsa de colostomia e não tinha perspectiva de cura. Ele começou as sessões de quimioterapia, o que o deixou bem fraco e abatido e também desenvolveu outros problemas, como tuberculose, infecção grave de urina e febre de até 42 graus.

Eu recorria à Fé, pois sabia que Deus poderia conceder o milagre, e usava a água consagrada. Como ele não podia ingerir nada, eu a passava nos lábios dele diariamente e a bebia por ele durante as orações.

Depois de ficar quase dois anos com a bolsa de colostomia, ele fez uma nova biópsia e o milagre tinha começado a acontecer.

A médica que acompanhava o caso ficou espantada com o resultado do exame e o liberou para retirar a bolsa e para fazer a reconstrução do intestino. Ao mesmo tempo, o cirurgião achou que o resultado do exame, que apontava ausência de neoplasia, estava errado.

No fim de 2014, ele fez a cirurgia de reconstrução do intestino e ficou sem sequelas. Hoje ele está liberado do acompanhamento médico, pode fazer qualquer atividade e não tem nenhuma restrição alimentar ou outros problemas de saúde.”

Selma Rosana Maria Simões Nascimento, (foto acima) de 48 anos, assessora jurídica, esposa de Antônio Edimilson do Nascimento, de 62 anos, marceneiro.

“No meu limite, eu tentei o suicídio”

“Eu conheci a fé em Deus ainda pequena e até a adolescência eu aparentemente era feliz, mas no meu interior carregava dúvidas e o desejo de conhecer o que o mundo oferecia. Aos 18 anos, deixei o caminho da Fé, contudo, longe de Deus, fui tomada por conflitos e pelo vazio interno.

Eu tinha sofrido abuso sexual e via meus pais brigarem muito, situações que já afetavam a minha saúde mental antes, mas, a partir do meu afastamento, tudo piorou. Eu me envolvia com mulheres para me sentir acolhida, mas esses relacionamentos não me faziam bem. Na primeira decepção que tive, por exemplo, entrei em depressão profunda. Eu não conseguia dormir, chorava todos os dias, tinha crises de ansiedade e me sentia sufocar. Além disso, eu brigava com meus pais, o que gerava fortes e frequentes enxaquecas em mim.

Meus dias eram de aflições, então, em busca do alívio para a dor do vazio e para o desejo de morrer, eu ia a boates. Conheci bebidas alcoólicas e drogas, como a cocaína, e passei a consumi-las frequentemente, a ponto de ir parar no hospital em coma alcoólico. Certa vez, no limite, tentei o suicídio: tomei um medicamento com um litro de vodca. Quando meus pais me viram em coma, me levaram imediatamente para o hospital e de lá fui direcionada para um psiquiatra.

Mesmo no fundo do poço, eu queria levar a vida do meu jeito e, então, fui morar sozinha, mas aquele peso continuava. Eu lembrava da paz e da alegria que eu tinha quando eu buscava a Deus e o desejo de voltar para Ele crescia a cada dia. Diariamente, eu vivia uma guerra entre os pensamentos de morte e os de vida.

Depois de dez anos afastada de Deus, decidi ouvir a ‘voz da vida’ e, mesmo sem forças, fui à Igreja em um domingo. Lá, participei da consagração da água e pedi a Deus pelo alívio da minha alma. Em seguida, passei a tomar a água consagrada todos os dias.

Em outubro de 2022, me batizei nas águas e logo recebi o Espírito Santo. Me livrei da depressão e do passado e hoje tenho paz e sou feliz.”

Tamirys Falcony, (foto acima) de 28 anos, fotógrafa.

O seu milagre está para chegar

Você ou um familiar passam por uma situação que diante dos homens é impossível reverter? Em caso afirmativo, leve uma garrafa de água a uma Universal e participe do propósito da Água dos Maiores Milagres, que acontece aos domingos.

A água é um elemento comum, mas, ao ser consagrada a Deus, passa a ser um ponto de contato para que o poder dEle se manifeste. Participe e você será o próximo a testemunhar um milagre.

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Colaborador

Camila Teodoro / Fotos: Getty Image, cedidas, Mídia GSU/SP- São Sebastião e Demetrio Koch