A perseguição a cristãos na China voltou a crescer com uma grande operação policial que prendeu pelo menos 30 pastores e líderes da Igreja Zion, uma das maiores congregações evangélicas independentes do país. A ação, descrita como a mais ampla repressão religiosa desde 2018, atingiu várias províncias e provocou reação internacional.

O que aconteceu:

• A operação começou na quinta-feira (9) e se estendeu por Pequim, Guangxi, Zhejiang e Shandong.
• Em seguida, as autoridades detiveram o pastor Ezra Jin Mingri, fundador da Zion Church, em sua casa em Beihai, acusando-o de “uso ilegal de redes de informação” — crime que pode resultar em até sete anos de prisão.
• De acordo com Reuters, Wall Street Journal e Associated Press, policiais confiscaram computadores, celulares e equipamentos eletrônicos da igreja, numa tentativa de desmantelar sua estrutura digital.

Reação internacional:

• O pastor Sean Long, porta-voz da Zion e exilado nos EUA, afirmou que as autoridades interrogaram cerca de 150 fiéis e mantêm 20 líderes presos. “Isso é uma violação brutal da liberdade religiosa garantida pela Constituição chinesa”, declarou à AP.
• No momento em que soube da notícia, o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, condenou as prisões: “Os Estados Unidos exigem a libertação imediata dos líderes da Igreja Zion. Essa repressão mostra como o Partido Comunista Chinês é hostil a cristãos que não aceitam interferência política em sua fé.”

Contexto da Igreja Zion:

• Fundada em 2007, a Zion Church reúne cerca de 5 mil fiéis em 40 cidades chinesas. Durante a pandemia, a congregação expandiu seus cultos virtuais, atraindo milhares de novos seguidores.
• Por mais que seja perseguida, a igreja se recusa a se submeter ao Movimento Patriótico das Três Autonomias (TSPM) — órgão estatal que supervisiona igrejas evangélicas sob controle do Partido Comunista Chinês.

Como o governo chinês trata a fé:

• O governo reconhece oficialmente 44 milhões de cristãos em igrejas controladas pelo Estado. Porém, outros 60 milhões praticam sua fé em igrejas domésticas — grupos independentes que se reúnem secretamente em casas ou online.
• A saber: organizações internacionais apontam crescimento da repressão religiosa desde 2023, com uso de vigilância digital, censura e prisões coordenadas.

Veja mais no vídeo abaixo:

Sinais do fim:

O Senhor Jesus avisou no capítulo 24 de Mateus que um dos sinais do fim dos tempos seria o ódio e perseguição ferrenha à fé:

“Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.” Mateus 24:9

A perseguição e o ódio aos cristãos já acontecem em todos os lugares, em maior ou menor escala. Inclusive, quanto mais perto estivermos do fim, maior e mais explícito será esse ódio.

• “Vivemos uma época em que a mensagem do ‘direito de todos’ é exaltada, e quem fala a verdade da fé é cada vez mais hostilizado. Isso já está acontecendo agora. Entenda que os dias estão chegando ao fim, como Jesus profetizou. Mas Ele não quer que você seja pego de surpresa. Por isso, deixou tudo registrado na Palavra de Deus, para que aqueles que têm ouvidos para ouvir e prudência para compreender se preparem e se guardem, para não serem pegos desprevenidos”, alerta o Bispo Renato Cardoso.

O desejo do Altíssimo não é alarmar ou causar medo, mas poupar você de tudo o que está por vir neste mundo. Por isso Ele diz em Apocalipse 3:20: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo.”

“Veja: Jesus está à porta — à porta do seu coração, do seu entendimento — por meio dessa Palavra. Ele quer entrar na sua vida e ter comunhão, unidade, aliança com você”, concluiu.

Faça isso:

Portanto, decida firmar esta Aliança com Deus e, além disso, participar do encontro que acontece nesta quarta-feira no Templo de Salomão ou na Universal mais próxima de sua casa.