Bispo Macedo: “o homem mau”

Mentiras e opiniões maldosas formaram a imagem do Bispo na imaginação de Patrícia

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Patrícia Andrade, advogada de 41 anos, conta que não gostava da Universal. Isso porque sua opinião era formada com base no que parte da mídia e algumas pessoas falavam. “Eu supunha que o Bispo Macedo era um homem mau. Eu acreditava que ele usava a igreja para faturar e se aproveitar da bondade das pessoas”, conta.

Ao mesmo tempo, Patrícia acreditava que Deus estava contra ela: “na minha mente, Deus não queria me dar uma vida boa”. De fato, sua vida financeiramente era ruim, pois ela sempre precisava recorrer aos limites do cartão de crédito, mas não por culpa de Deus.

Patrícia frequentou uma denominação por 16 anos e acreditava que fazer as atividades da igreja já bastava para manter sua Salvação em dia. “Eu frequentava uma igreja, mas eu não tinha paz dentro de mim”, afirma.

Foi quando uma prima passou a frequentar a Universal que ela percebeu que sua realidade também poderia mudar. “Eu olhava para a vida dela e a mudança era nítida. Seu rosto brilhava. Eu via a luz de Deus nela”, declara.

Pouco tempo depois, Patrícia aceitou o convite que sua prima lhe fez. “Eu fui e vi já na primeira reunião que não tinha nada a ver com o que eu pensava.” A partir dali, ela começou a frequentar as reuniões. O que lhe chamou atenção foi o fato de que todos a trataram bem ali. Tudo o que ela viu na igreja era diferente do que ela sempre imaginou.

Praticando os ensinamentos bíblicos, sua vida mudou completamente, inclusive na área financeira. Acima de tudo o que conquistou, o mais importante foi a Salvação da sua alma e o batismo com o Espírito Santo durante a Fogueira Santa. “Quando depositei meu sacrifício no Altar, vi a diferença em mim. Todo aquele vazio que eu vivia, me sentir sozinha e precisar de pessoas para me sentir bem saíram de mim. A paz se tornou constante”, finaliza Patrícia.

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Colaborador

Kaline Tascin / Foto: reprodução