Aprimorando a inteligência

Em um mundo dominado por telas, cada vez mais os homens deixam o desenvolvimento pessoal de lado. Não caia nessa armadilha que pode lhe custar muito caro

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“Homens fortes criam tempos fáceis. Tempos fáceis geram homens fracos. Homens fracos criam tempos difíceis. Tempos difíceis geram homens fortes.” Esse famoso provérbio oriental pode até ser um pouco batido, mas ele faz o mais completo sentido. Após décadas de tantas conquistas, chegamos a um momento de relativo conforto que pode ter “amolecido” as pessoas em alguns sentidos, diminuindo sua resistência e capacidade de enfrentar novos desafios – com louváveis exceções, ainda bem.

Um desses quesitos em que “tempos fáceis geram homens fracos” é o da informação. Nunca a Humanidade teve tanto acesso a ela, mas, ao mesmo tempo, a cada dia as pessoas têm menos capacidade de aprender, ou seja, estão com a mente mais preguiçosa por não precisarem pesquisar tanto quanto antes.

Pesquisas apontam que a inteligência das pessoas, talvez pela primeira vez na História recente, está regredindo. Muitos cientistas acreditam que isso ocorre em função das novas rotinas, que valorizam o conforto e excedem o limite saudável no uso de telas, menosprezando outras atividades importantes para o cérebro, como as físicas, os momentos de reflexão, de meditação e de ter sede por conhecimento. Estudos recentes comprovam que o QI (quociente de inteligência) desta geração é menor do que o da anterior. O órgão em que a zona de conforto mais causa estrago é a mente. Daí, o resto vai junto.

A hora da mudança
Ninguém está dizendo para você evitar celulares, tablets, computadores e TVs como se fossem doenças terminais contagiosas, embora até sejam, quando mal utilizados, mas para usá-los com inteligência e seleção, além de equilibrá-los com atividades não virtuais. Até pessoas inteligentes são facilmente hipnotizadas pelas telas. É uma tentação da qual você deve se proteger.

E já que o texto começou com um correto clichê, vamos a outro: o início de 2022 é o momento certo para mudanças, inclusive para voltar a aprimorar a inteligência. E, para o homem que quer ser mais inteligente, um caminho ideal é mostrado nos desafios IntelliMen. Eles incitam os participantes a desenvolverem o corpo, as relações, a espiritualidade, as finanças, o profissionalismo e a organização, entre outras áreas. Tudo isso é favorecido quando a inteligência é aprimorada, mesmo que aos poucos e sutilmente. Não é à toa que o nome do projeto seja a junção das palavras intelligent e men (“homens inteligentes”, em inglês).

Outro ponto importantíssimo que também tem sido prejudicado, mas pode ser fortalecido realizando os desafios IntelliMen, é a fé. Afinal, o excesso de informação inútil afasta a inteligência do cérebro e seu espírito do de Deus. E ter o Espírito Santo, sabendo ouvi-Lo, é o que senão uma atitude inteligente? O Próprio Senhor Jesus advertiu os homens que estavam com Ele em um barco durante uma tempestade e deixando as emoções dominarem o intelecto: “Por que tendes tanto medo, homens fracos na fé?” (Mateus 8.26). Um homem que estivesse usando a inteligência, naquele momento, teria a certeza de estar com Deus e, portanto, seguro.

Para que você também obtenha essa segurança, conheça melhor o projeto IntelliMen utilizando o QR Code abaixo. No projeto, você tem informações sobre os desafios a cumprir para se aprimorar como homem, os encontros e as palestras mensais presenciais ou on-line, que podem ser assistidas pelo Univer Vídeo (univervideo.com/search/intellimen).

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Colaborador

Marcelo Rangel / Foto: getty images