“Aos seis meses, ela passou a noite toda tendo convulsão e rodeada de médicos”

A filha dos empresários Thiago Tadeu Teles e Thais Cristini Lopes de Freitas Teles, Donatella, de apenas seis meses na época, foi diagnosticada com epilepsia, mas a Fé os fez agarrar uma Palavra que mudou tudo

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O casal de empresários Thiago Tadeu Teles, de 31 anos, e Thais Cristini Lopes de Freitas Teles, de 28 anos, desconfiaram de que havia algo errado com a saúde da filha, Donatella Lopes Teles. “Certo dia, quando ela estava com apenas seis meses, ela dormiu muitas horas seguidas. Até achei que fosse por conta do tempo frio e nublado. Ela acordava por um período curto e, de repente, ficava com os olhos fixos e com a boca arroxeada por alguns segundos.

Quando voltava ao normal, sentia sono e dormia profundamente. Isso aconteceu cerca de duas vezes e, então, percebemos que tinha algo estranho. Ao entrar em contato com o pediatra, ele pediu que a levássemos ao pronto-socorro”, conta Thais.

Foi o que o casal fez. “Corremos para o pronto-socorro e, ao chegar lá, ela teve o mesmo problema. Os médicos identificaram que eram crises de ausência e convulsões. Era um caso grave. Aos seis meses, ela passou a noite toda tendo convulsão, rodeada de médicos e fazendo exames invasivos”, diz Thais.

NÃO SABIAM EXPLICAR
Donatella foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). “No entanto os médicos não chegaram a nenhuma conclusão. Eles passaram toda a madrugada com ela, mas não sabiam explicar o que era. Tive uma gravidez tranquila, ela sempre se desenvolveu muito bem e sempre tinha sido saudável. Aquilo não fazia sentido, pois era uma bebê saudável convulsionando”, relata Thais.

Donatella ficou internada durante cinco dias. O diagnóstico foi dado por uma neuropediatra e ela receitou medicamento controlado pelos próximos dois anos. O quadro era de epilepsia.

O QUE DIZ A FÉ?
As palavras dos especialistas não anularam a voz da fé que o casal já conhecia. “Eu não tinha medo, não tinha dúvidas de que minha filha não tinha nada e que tanto o diagnóstico como o remédio seriam anulados. Sempre fomos do Altar, sempre tivemos uma fé segura e a resposta que precisávamos diante de qualquer situação estava no Altar. Precisávamos de uma resposta imediata, pois não tínhamos tempo, já que nada do que os médicos tentavam estava dando certo. Eu e meu marido passamos a madrugada orando e conversando sobre como faríamos para chamar a atenção de Deus. Pela manhã, meu esposo foi ao Templo de Salomão, em São Paulo, clamar por uma resposta e, quando saiu de lá, me ligou dizendo que iríamos para o Altar com o que tínhamos. Na ocasião, era o valor de um apartamento que tínhamos vendido e estávamos negociando outro maior”, relembra.

No mesmo instante, Thais conta que Donatella teve a pior convulsão diante de três médicos e duas enfermeiras. O aparelho de reanimação e o de ventilação mecânica estavam preparados para uso. “Naquele momento havia uma paz inexplicável, uma certeza dentro de mim mais forte do que aquilo que os meus olhos estavam vendo. Nada do que estava preparado para a minha filha naquele quarto precisou ser usado. Aquela foi, de fato, a última convulsão
que ela teve.”

PERSEVERANÇA
É preciso entender que o Altar também requer confiança. A família continuou seguindo todas as orientações médicas e exercendo a fé. “Cada vez que eu tinha que dar o remédio a ela, dava a mesma medida da água do milagre.

Começamos a participar das reuniões às terças-feiras (voltadas à cura do corpo e da alma) e aos sábados, no Jejum dos Impossíveis. Fomos para o Altar mais uma vez e sabíamos que antes de completar um ano ela estaria bem. O tempo de medicação foi reduzido de dois para um ano, mas sem previsão de alta das consultas. Na segunda consulta, de forma sobrenatural, a medicação foi suspensa. Hoje, minha filha está da forma que sempre foi: saudável, perfeita e se desenvolvendo muito bem”, relata Thais. Donatella atualmente está com um ano e seis meses.

A resposta
“Tínhamos mudado para Alphaville, em São Paulo, há poucos anos. Vendemos um apartamento e estávamos negociando outro, algo que, aos olhos humanos, já era difícil de conseguir. Abrimos mão do valor e, então, encerramos o interesse na compra. No entanto o corretor voltou a perguntar se não queríamos dar continuidade.

Fizemos uma proposta absurda e o vendedor aceitou. Compramos um apartamento de alto padrão sem dar nenhum dinheiro de entrada”, relata Thais.

Hoje, eles são felizes e realizados. Thais explica o motivo da felicidade: “sobretudo porque temos o Espírito Santo. Sem Ele, não teríamos direção, paz nem condições de viver uma vida plena”.

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Colaborador

Flavia Francellino / Foto: Cedida