Durante anos, a empresária Leonete Cunha dos Reis Araújo Silva, hoje com 53 anos, conviveu com dores intensas na região pélvica e do abdômen. Aos 28 anos, depois de uma intensa investigação, ela recebeu o diagnóstico de endometriose em estágio avançado e um procedimento cirúrgico foi sugerido pela equipe médica. “Era uma solução paliativa, pois não havia cura”, conta.

Doente física e emocionalmente

A doença trouxe outros problemas que impactaram não só seu corpo, mas também seu estado emocional: “A dificuldade de engravidar me fez desenvolver depressão e afetou o meu casamento. Foi devastador e em muitos momentos pensei em desistir”, declara.

Fé em ação

Por conta das dores no corpo e na alma, a convite de seu marido, Leonete passou a frequentar a Corrente dos 70, às terças-feiras, na Universal. Lá, ela colocou sua fé em ação, como relata: “Fiz um voto com Deus de que durante 13 terças-feiras eu tocaria no Manto Sagrado. Eu me lancei”.

A cura improvável aconteceu

A primeira mudança aconteceu no interior dela com a superação da depressão. Em seguida, novos exames confirmaram o improvável: “Não havia mais nenhum sinal da doença e o meu médico não entendeu como a endometriose tinha desaparecido totalmente”.

Uma nova batalha

Pouco tempo depois, ela recebeu outro diagnóstico, desta vez de um problema mais invasivo e preocupante: um câncer na glândula submamária. “Ele era maligno e invasivo, mas continuei usando a fé no Altar como da primeira vez”, afirma.

O milagre ocorreu novamente: Leonete não precisou fazer tratamentos agressivos contra as células tumorais, como quimioterapia, e novas análises clínicas constaram a cura total do câncer. “O oncologista não acreditou no resultado, mas eu fui curada e a minha fé foi fortalecida através dessa experiência com Deus. Hoje vivo com mais gratidão e esperança”, celebra.