A fotógrafa Jaqueline dos Santos, de 38 anos, conta como se tornou vítima de notícias falsas: “tudo que eu sabia sobre a Universal era aquilo que eu via e ouvia nas mídias, como, por exemplo, que o Bispo Macedo era ladrão e que os pastores roubavam o dinheiro das pessoas”. Ela lembra que, “apesar de não conhecer o Bispo, não gostava dele. Eu tinha certeza que ele agia de má-fé e pegava o dinheiro dos que tinham menos conhecimento”. Por mais que estivesse sofrendo, ela dizia a todos que “a Universal era o último lugar onde colocaria os meus pés”.

Seis meses de vida
Jaqueline acreditava na grande mídia, mas chegou a não acreditar em si mesma. Por causa de problemas amorosos e financeiros, ela teve depressão. Seu pai, vítima de tuberculose, foi desenganado pelos médicos, que deram a ele, no máximo, seis meses de vida. Os dois chegaram a ir a um centro espírita em busca da cura da doença, mas o quadro se agravou ainda mais. Ele não conseguia andar e perdeu o emprego. Enquanto isso, as despesas médicas arruinavam ainda mais a vida financeira de Jaqueline.

Vida nova e próspera
Há muito tempo, sua vizinha a chamava para ir à Igreja, mas seu preconceito e seu orgulho a impediam de aceitar o convite. “Minha vizinha me disse que, com toda certeza, meu pai seria curado por meio da fé”. Foi isso que venceu o preconceito que ela criou ao se informar com base nas fake news. Ao entrar na Igreja pela primeira vez, ela desfrutou de uma paz que invadiu todo o seu ser e, a partir disso, passou a praticar a Palavra de Deus.

“Eu vi meu pai sendo curado diante dos meus olhos. Na Universal, vi que ninguém estava sendo pago para dar testemunho falso, Deus mudou nossas vidas e tudo se transformou”. Os seis meses que seu pai teria de vida não se concretizaram. Hoje, eles vivem muito bem, graças à obediência ao Evangelho. Ela está casada e sua vida foi abençoada em todos os sentidos, mas, segundo ela, sua maior conquista é a crença na Salvação de sua alma.