O Chile enfrenta um cenário extremamente delicado. Com apenas alguns meses no mandato, o presidente de esquerda, Gabriel Boric, enfrenta perda de popularidade e a situação socioeconômica só se agrava.

Atualize-se rapidamente:

• Em meados de maio, segundo dados do Instituto de Pesquisa Cadem, a reprovação do governo da esquerda no Chile já era de 53%. Isso mostra que pouco tempo após as eleições, as pessoas se arrependeram da escolha por Boric.
• Na época, ela já havia enfrentado uma rejeição velada, quando 47% dos eleitores se abstiveram de votar.
• Boric foi eleito em meio a uma pressão popular ao então presidente Sebastian Piñera, quando chilenos da oposição realizaram protestos contra o governo e solicitaram uma nova Constituição.
• Atualmente, o texto do documento está sendo amplamente rejeitado pela população, o que gera uma insegurança política ainda maior. Os chilenos irão às urnas em setembro para decidir sobre o caso.
• Na economia, a inflação no Chile, no mês de junho, foi a maior desde 1994. Em parte pelo risco político, em parte pelos estímulos financeiros do governo durante a pandemia. Além disso, há outros fatores domésticos e exteriores que influenciam neste caos.

É importante lembrar:

No meio de toda essa agitação da ala esquerda no Chile, os valores cristãos também foram agredidos.

• Vale lembrar, por exemplo, que, em novembro de 2019, um grupo de progressistas (esquerdistas) invadiu a paróquia de La Asunción, localizada no centro de Santiago, durante o evento que ficou conhecido no país latino como “a terceira maior marcha”. Os vândalos entraram na igreja e levaram à força os bancos e as imagens para jogá-los na rua e destruí-los.
• O atentado foi o suficiente? Não. Em outubro de 2020, duas igrejas foram incendiadas no Chile em outra manifestação progressista, que fazia referência ao protesto de 2019.

O que observar:

Os acontecimentos de governos de esquerda ao redor do mundo acendem o alerta para o que pode ocorrer no Brasil também. A esquerda nunca escondeu a sua aversão ao Cristianismo e seu desrespeito aos valores que se fundamentam no bom senso. Deve haver uma preocupação com as manifestações de esquerda: a violência utilizada em favor das ideologias que defendem não são consideradas por eles algum problema (pelo contrário, eles as consideram justificáveis).

Sim, mas:

É importante que você se aprofunde sobre o tema para que seja possível compreender melhor este cenário político entre a esquerda e a direita. Acompanhe no vídeo abaixo a programação Entrelinhas, que abordou sobre este tema: