Qualquer coisa que o ser humano conquiste é porque Deus permitiu. O Altíssimo é quem proporciona o ar, a saúde e as oportunidades para que nós tenhamos prosperidade.

Os dizimistas fiéis têm plena consciência disso e, portanto, devolvem as primícias a Ele como sinal de fé, honra e confiança em Sua Palavra. Eles têm certeza de que o Altíssimo não deixará faltar coisa alguma.

Um exemplo dessa fé está nos tempos bíblicos, na extração do azeite. Naquela época, a prensa das azeitonas rendia 4 tipos de azeite:

– o primeiro azeite era o mais puro e valioso, mas não podia ser vendido ou consumido. Era separado para Deus e usado no templo;

– o azeite da segunda e terceira extração ainda tinha qualidade e era usado para consumo, vendas, etc;

– a quarta e última extração rendia uma qualidade inferior. Por isso, era mais barato e vendido para os pobres, usado como combustível ou para fazer sabão.

“Tudo que era o melhor, o povo de Israel oferecia para Deus, separando os primeiros frutos e levando para o templo. Era uma verdadeira expressão de confiança, pois o primeiro azeite tinha maior valor. O povo confiava a ponto de dar para Ele o que podia ter maior retorno financeiro do seu trabalho”, explicou o Bispo Renato Cardoso.

Festa das Primícias

“E, depois que se divulgou esta ordem, os filhos de Israel trouxeram muitas primícias de trigo, mosto, azeite, mel, e de todo o produto do campo; também os dízimos de tudo trouxeram em abundância.”

2 Crônicas 31:5

É nesta fé que no próximo domingo (07/03) acontecerá a Festa das Primícias em toda a Universal. Os dizimistas serão ungidos com um azeite especial, retirado da primeira extração.

“Determinaremos que, independentemente da pandemia ou qualquer outra coisa, este ano será o melhor. Deus deseja ser o primeiro em tudo que fazemos; e por dar o melhor para Ele, confiamos que não vai faltar!”, afirmou o Bispo.

No Templo de Salomão, as reuniões dominicais acontecem às 7h, 9h30 e 18h.

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