“A minha fé passou dos limites”
Depois de descobrir um tumor cerebral de 22 centímetros, Maria Gonçalves de Almeida, de 56 anos, viu se cumprir a resposta pela fé que ela professa
Há um ano e meio, a cabeleireira e empresária Maria Gonçalves de Almeida, de 56 anos, percebeu que estava perdendo a força e o controle de seu corpo, como descreve: “comecei a perder os movimentos das pernas e do braço direito, derrubava minha comida e perdi a coordenação motora”, diz. Natural de Palmas, Tocantins, Maria passou a fazer, por recomendação médica, fisioterapia e pilates. “Fiz de tudo e nada dava resultado. Até troquei meu carro por um modelo automático, pois achei que fosse algo ligado à coluna ou, por ser cabeleireira, que fosse por esforço repetitivo. Com o passar do tempo, eu não quis mais sair do quarto e fui entrando em depressão. Eu tinha dificuldade até para trocar de roupa”, revela. Ela procurou um especialista e insistiu para que ele pedisse uma ressonância. “Minha filha buscou o resultado do exame: eu estava com um tumor de 22 centímetros entre a medula e o cérebro. Eu não acreditei. Fui para Goiânia repetir os exames, que mostraram o mesmo. O médico mencionou que não tinha o que fazer por mim, que eu poderia ter, a qualquer hora, morte súbita e que nunca tinha visto um caso como o meu.” Durante a consulta, ela diz que perguntou ao médico: “o senhor acha que eu não tenho nenhuma chancezinha?”
Por sua própria conta e risco
Uma biópsia foi realizada para saber se o tumor era benigno ou não. No entanto não se tratava de um câncer, mas de uma doença congênita. O tratamento exigia a realização de uma cirurgia, mas, por conta do tamanho e do local do tumor, havia riscos. “Só que era uma cirurgia de R$ 150 mil e eu não tinha”, relata ela, que cita ainda o que ouviu do médico: “ele apontou que não haveria garantias. Se eu não fizesse (a cirurgia) não teria muito tempo de vida e, se fizesse, haveria risco de qualquer jeito. Ele falou que, se eu acordasse, poderia não andar, não falar, não ter uma vida normal ou que eu voltaria de Goiânia em um caixão. Essa foi a resposta que eu tive da medicina”.
Tem milagre
Maria frequentava uma denominação evangélica quando recebeu um convite para ir à Universal. Ao chegar na Igreja, ela usou a água consagrada. “Eu lia, na Folha Universal, a parte de cura e milagres, usei minha Fé de uma maneira especial e determinei que contaria meu milagre. Então, a minha Fé passou dos limites. Eu clamava a Deus e buscava respostas no versículo que diz que aquilo que pedíssemos em Seu nome, Ele faria (leia em João 14.13). Fui para a cirurgia e entrei com uma paz tão grande dentro de mim que foi como se eu estivesse indo dormir na minha cama. A cirurgia aconteceu no dia 21 de março, às 15h, e durou 3h45, mas deveria ter sido feita em cinco horas. Os médicos, no entanto, não tiraram todo o tumor, porque o procedimento seria muito perigoso. Não precisei ser entubada e, no dia seguinte, acordei e sentei normalmente na cama. Fiz uma nova tomografia e, ao vê-la, o médico disse à minha filha que retiraria o dreno da minha cabeça porque (a cicatrização) estava como se a cirurgia tivesse sido realizada havia três dias”, detalha.
Resposta
Três meses após a cirurgia, Maria precisou retornar à Goiânia para acompanhamento e conta que a recuperação foi maravilhosa. Ela (e não apenas ela) afirma que a resposta foi sobrenatural. “O médico disse à minha filha: ‘não sei como fiz uma cirurgia tão grande, entre a medula e o bulbo, e ela não ficou com sequela. Sua mãe é um milagre que anda’”, diz. A parte do tumor que restou “secou” naturalmente. Maria diz que atribui esse fato a ter se agarrado à Palavra que está em Mateus 21.20-22, quando o Senhor Jesus amaldiçoou a figueira no deserto que secou. Ela determinou que nenhum vestígio do tumor prevaleceria.
Hoje, dez meses depois da cirurgia, ela conta que lida com limitações e é acompanhada por profissionais regularmente. “Faço fisioterapia três vezes por semana, para reabilitação. Inegavelmente, 21 de março foi o dia em que Deus, que é o Dono da Vida, me deu uma nova vida. A paciente que fez a mesma cirurgia logo após a minha não sobreviveu. Não sei o que aconteceria se eu não tivesse usado a Fé. É fácil você chegar em mim e dizer que vai dar tudo certo se o problema não é contigo. Agora, quando o problema é com você, como dizer para si mesmo que vai dar tudo certo, se não for pela Fé? Foi o que eu aprendi na Universal e o que eu dizia a mim mesma constantemente é que daria tudo certo e que eu venceria”, finaliza.
Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.
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