A glória que você tem valorizado em sua vida

O Bispo Macedo tratou do assunto na segunda reunião da Unção dos Trabalhadores da Seara de Cristo

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No início da noite do dia 8 de maio aconteceu a reunião com os Obreiros no Templo de Salomão, em São Paulo, que as pessoas puderam acompanhar ao vivo no local, pela plataforma Univer Vídeo e pelos canais de TV da Universal.

Na ocasião, os presentes puderam acompanhar a mensagem ministrada pelo Bispo Edir Macedo, que falou da passagem do jovem rico que questionou Jesus sobre como conseguir a vida eterna, registrada em Mateus, no capítulo 19, a partir do versículo 16. “Esse jovem já era rico e sua preocupação não era com as coisas terrenas, mas com a vida eterna. E nós temos que ter essa preocupação permanentemente, pois de que me adianta ganhar tudo na Terra e perder a minha Salvação?”, explicou.

Quando Jesus apresentou os mandamentos para o jovem rico, ele logo afirmou que os seguia, porém o Mestre lhe pediu que deixasse as riquezas e as desse aos pobres, para que tivesse riqueza nos céus, e ele se entristeceu, pois possuía muitas propriedades. “Vemos que a riqueza atrai desejos. A riqueza não é ruim, pois ela é de Deus, mas, sutilmente, o diabo faz a pessoa se encantar, buscar por ela e cair na desgraça, que é o laço do diabo”, disse.

O Senhor Jesus alertou os discípulos: “E lhes digo ainda: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus”. (Mateus 19.24). O Bispo salientou que “Jesus falou aos discípulos por que eram os escolhidos por Deus aqui na terra e que sua maior glória tem que ser o Espírito Santo dentro de si. Quando esse discípulo almeja a riqueza do mundo, ele está trocando a glória de Deus pela glória do mundo”.

Para finalizar, o Bispo Macedo disse que não é pecado ser rico, mas que a iniquidade acontece quando o ser humano coloca a riqueza material e a glória do mundo acima do Espírito Santo. “Se Deus quiser fazer a pessoa rica, Ele vai fazer, pois a riqueza é dEle e será para a glória dEle e não precisa ficar cobiçando. Deus dá à medida que a pessoa pode administrar”, concluiu.

Trabalhador da seara
Em seguida, o Bispo Júlio Freitas, responsável pelo trabalho dos Obreiros no Brasil, continuou com o propósito da Unção dos Trabalhadores da Seara de Deus, para que o Senhor abençoasse as mãos dos seus servos para que ganhem almas e suas obras, que vão refletir no galardão, como está em Apocalipse 22.12: “Eis que venho em breve! A minha recompensa está comigo, e eu retribuirei a cada um de acordo com o que fez. Enquanto não acontecer o arrebatamento, estamos nos prontificando a honrá-Lo e a ganharmos almas. Esta Obra fará você receber o galardão do próprio Senhor Jesus”, relatou o Bispo Júlio.

Ele ainda destacou que a posição de servo guarda os discípulos do orgulho, da vaidade, da ingratidão, da dúvida e de tudo que é tóxico para a Salvação. “Mesmo nesses momentos difíceis de orgulho e de vaidade, Deus tem guardado os seus verdadeiros servos e o Espírito Santo tem levantado obreiros para a sua Obra.”

Em oração depois da unção, o Bispo Júlio e os obreiros pediram que as suas mãos fossem ungidas e fortalecidas para serviLo melhor e ganhar almas. “Meu Pai, obrigado por essa unção. Queremos que a obra delas (das mãos) continuem para sempre, pois são para Te servir, e que nossa fidelidade, dependência e o nosso amor venham Te agradar e, assim, receberemos o nosso galardão. Fortaleça as obras das mãos, da evangelização e do atendimento que realizamos”, declarou.

Trabalhador da obra
O gerente comercial Rodrigo Matos, de 35 anos, é obreiro, esteve presente à reunião e recebeu a unção. “Temos o privilégio de servir a Deus como Seus escolhidos. Essa unção significa que o nosso trabalho é maior do que qualquer posição na sociedade porque é santo. É mais importante do que a de um médico que pode salvar o corpo, mas não a alma, a de um presidente ou a de um rei desta terra, pois recebemos esta honra de primeiro sermos os Seus servos nesta seara para salvarmos as almas aflitas”, afirmou.

Para ele, a cada reunião de obreiros ocorre uma renovação espiritual e um fortalecimento para continuar servindo a Deus. “Enfrentamos diariamente muitas guerras e, nesses momentos, as reuniões nos auxiliam na manutenção da fé. Temos que estar prontos para ajudar as pessoas que chegam aflitas diariamente na Igreja, mas sem abrir mão dos cuidados com a nossa Salvação”, finalizou.

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Colaborador

Camila Teodoro / Foto: Getty images