A Fé em ação contra o câncer de mama

O tumor detectado em Maria Cristina Sondermann não a assustou, pois ela já conhecia o poder de Deus

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Em janeiro de 2020, um incômodo nos seios e a aréola mamária invertida fizeram a aposentada Maria Cristina Leite Sondermann, hoje com 66 anos, reconhecer que algo estava errado com a sua saúde. Na ocasião foi a nora dela, Raphaella Tavares, que hoje é clínica geral, quem a orientou. Maria Cristina conta o que aconteceu: “Eu não sentia dores, mas minha nora, que estudava medicina na época, me aconselhou a ir ao mastologista (especialista em glândulas mamárias) e fui prontamente”.

A Fé em ação contra o câncer de mamaO diagnóstico

O médico a encaminhou imediatamente para que fizesse uma bateria de exames, como mamografia e ultrassonografia da mama. A análise detectou um tumor ainda pequeno, porém maligno. Tratava-se de um carcinoma ductal invasivo.

A luta em busca da cura

Maria Cristina começou o tratamento contra o câncer e, depois de três meses, passou por uma cirurgia para a retirada do tumor. Em seguida, ela continuou se submetendo a intervenções para eliminar as células cancerígenas residuais. Ao todo, ela fez seis sessões de quimioterapia e 16 de radioterapia.

Ela conta que esse tratamento prejudicou sua autoestima: “Todo o meu cabelo caiu e perdi muito peso em razão da falta de apetite. Fiquei muito debilitada”.

A Fé em ação contra o câncer de mama

Sofrimento em dobro

Durante o tratamento contra o câncer, Maria Cristina contraiu o vírus da covid-19, o que agravou o seu estado. Posteriormente, ela também foi diagnosticada com coxartrose (uma artrose no quadril), doença degenerativa que causa rigidez e dor na articulação em decorrência do desgaste da cartilagem. Ela passou por uma cirurgia e, alguns dias depois da alta médica, descobriu uma infecção causada pela bactéria Staphylococcus aureus. Como o sistema imunológico dela estava comprometido em função do tratamento contra o câncer, a infecção poderia se espalhar e afetar a corrente sanguínea. Ela relata como estava: “Eu sentia muitas dores e tive que ser internada novamente para tratar a infecção”.

Colocando a Fé em ação

Ela seguiu crendo em Deus e foi curada da infecção. Após meses afastada da Igreja em virtude das doenças, ela retornou e colocou sua Fé em ação contra o câncer: “Comecei a usar a água consagrada e permaneci assim durante quatro anos, sem desanimar nem desistir da cura definitiva”.

Alcançando o que parecia impossível

Além de prosseguir com os tratamentos prescritos pelos médicos, Maria Cristina persistiu agindo sua Fé e o resultado foi positivo: em novembro de 2024, exames comprovaram sua cura sem suspeitas de novos tumores ou necessidade de investigações adicionais. Ela celebra e diz a quem atribui sua cura: “Para honra e glória do Senhor Jesus Cristo, eu não tenho mais câncer!”

Cura pela fé

Você também pode usar a fé e obter a cura para si mesmo, ou para um familiar. Participe da Corrente dos 70, que ocorre todas as terças-feiras. Encontre uma Universal mais próxima.

Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

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Colaborador

Yasmin Lindo / Fotos: Cedidas e Arquivo Pessoal