A cada 27 de janeiro, há uma reflexão sobre o “Dia Internacional da Lembrança do Holocausto”. Esta é uma data triste no calendário. Pois, faz uma referência ao grande genocídio promovido pelos nazistas, durante o período da 2ª Guerra Mundial.

Um acontecimento abominável

Conforme a Enciclopédia do Holocausto, o evento é descrito da seguinte maneira: “Em 1933, a população judaica europeia era de mais de nove milhões de pessoas… Em 1945, os alemães e seus colaboradores já haviam assassinado dois entre cada três judeus europeus, em uma operação por eles denominada ‘Solução Final’, que era a política nazista para matar todos judeus… Entre 1941 e 1944, as autoridades nazistas alemãs deportaram milhões de judeus da Alemanha, dos territórios ocupados e dos países aliados ao Eixo para guetos e campos de extermínio, muitas vezes chamados de centros de extermínio, onde eram mortos nas instalações de gás criadas para cumprir esta finalidade”.

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Assim, quando Adolf Hitler assumiu o comando do governo alemão, em 1933, trouxe consigo uma ideologia de extermínio e massacre contra o povo judeu. Ou seja, homens, mulheres, idosos e crianças não foram poupados dos horrores da ideologia de destruição. Algo propagado pelo Terceiro Reich (como também era chamada a Alemanha Nazista).

A indústria do genocídio

Primeiramente, o Reich se utilizou de armas de fogo e da fome para matar os judeus. Eram negados até mesmo atendimentos em hospitais. Por fim, o regime criou uma “linha de produção” para o extermínio de vidas, nos campos de concentração. Algo absurdamente horroroso. As vítimas chegavam ao local por meio de trens (foto à esquerda). E eram levadas para as câmaras de gás, que liberavam um pesticida chamado Zyklon B. A morte era por sufocamento. Algo lento e doloroso.

Israel promove encontro sobre a data

No dia 23 de janeiro último, líderes mundiais se reuniram no museu Yad Vashem, em Jerusalém. O objetivo foi relembrar o 75º ano da libertação do campo de concentração de Auschwitz, na Polônia (foto à direita).

No encontro, o presidente de Israel, Reuven Rivlin, falou aos representantes que espera por uma unidade entre os líderes do mundo na luta contra o antissemitismo (preconceito contra os judeus) e o extremismo.

Só para exemplificar, entre as autoridades estavam presentes o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, o príncipe Charles, do Reino Unido, e o presidente da França, Emmanuel Macron.

Nós lembramos

É importante lembrarmos deste fato para que ele não se repita na história da humanidade. Infelizmente, há aqueles que ainda insistem no desrespeito e preconceito contra o próximo.

Além disso, na Bíblia, vemos que Deus escolheu Israel para iniciar o Seu plano de criar uma nação para Si.

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