Porque sai o sol com ardor, e a erva seca, e a sua flor cai, e a formosa aparência do seu aspecto perece; assim se murchará também o rico em seus caminhos. (Tiago 1.11)

Mesmo com toda a sua formosura, em seus breves dias, as flores glorificam o Criador e enfeitam os ambientes onde são usadas. Porém, logo murcham, perdendo a vida e a beleza.

O mesmo acontece com os ricos, que desfrutam da riqueza, mas colhem frutos de aflições e medo até o dia da morte. Conclui-se, então, que a fortuna conquistada com tanto esmero de nada serve para definir onde ficará a sua alma na eternidade.