Quem decide quando é a hora certa de partir?

Cientista australiano se submete ao suicídio assistido aos 104 anos

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O cientista australiano David Goodall, de 104 anos, se submeteu ao suicídio assistido no dia 10 de maio último, na cidade de Basileia, na Suíça. Durante o procedimento, ele recebeu uma injeção de medicamento letal.

Um dia antes do fim de sua vida, o cientista afirmou em entrevista que sua mobilidade e sua visão estavam piorando nos últimos anos. Ele também foi impedido de se deslocar de sua casa para trabalhar na Edith Cowan University, onde era professor emérito, o que o deixou bastante entristecido.

Um dos últimos pedidos de David foi passar suas últimas horas com a família escutando a 9ª sinfonia de Beethoven. Após a injeção ser aplicada, o cientista adormeceu e morreu.

O país onde é permitido a eutanásia

A Suíça é o país mais conhecido por sua permissão legal ao direito à morte. O número de pessoas que foram até o país para morrer em 2017 chegou a 734 e, embora os homens geralmente sejam mais propensos a cometerem o suicídio, as mulheres foram a maioria a dar fim à vida no ano passado com 60% dos casos, conforme levantamento realizado pela empresa Exit.

Infelizmente, muitas pessoas acreditam que dando fim à própria vida encerram aí todo o seu sofrimento, porém, será que a morte é mesmo a única opção para a solução dos problemas, das amarguras e insatisfações?

A dona Diva Vilhena, de 85 anos, (foto ao lado) garante que não; segundo conta, ela encontrou na fé razões para viver e mudar de vida, mesmo em idade já considerada mais avançada. Quando chegou à Universal, com pouco mais de 50 anos, era uma pessoa amargurada, de mal com a vida.

“Vivia num mau humor constante. Tinha tudo para ser feliz, um bom casamento, filhos excelentes, mas, no entanto, não era. Nada me alegrava, nada. Dormia e amanhecia mal-humorada, e o que mais me doía é que eu não tinha motivos para ser assim. Desde aquela época eu já tinha uma família feliz, que, por sua vez, mantinha a maior paciência comigo”, relata.

Vida nova e de paz

Foi assim, aprisionada a uma vida completamente sem sabor e bastante amarga que, há três décadas, dona Diva entrou pela primeira vez em um templo da Universal em Belém, capital do Pará, onde mora. Meses depois, ela era uma nova mulher, oposta ao passado, cheia de vitalidade e alegria advindas do próprio Deus, do batismo com o Espírito Santo, como ela mesma define.

“Meu falecido marido e a minha nora foram os que mais me apoiaram e me incentivaram a conhecer a Universal, onde eu encontrei o Senhor Jesus, que foi o meu médico, a minha cura, o Médico dos médicos”, comemora.

A verdadeira liberdade

Faça como ela, dê uma chance a si, não se deixe vencer pelas angústias e tristezas. A dona Diva encontrou em Deus a verdadeira liberdade após muitos anos de sofrimento e hoje esbanja saúde e paz no auge dos seus 85 anos.

Procure uma Universal mais próxima de sua casa e participe de uma reunião. Clique aqui e encontre o endereço. Caso esteja em São Paulo, assista a uma reunião no Templo de Salomão, localizado na avenida Celso Garcia, 605, Brás, zona leste da capital paulista.

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Colaborador

Por Sabrina Marques / Foto: iStockphoto e arquivo pessoal