Ele venceu o orgulho e o preconceito

Conheça a história do biomédico que, depois de ter uma experiência sobrenatural, passou de perseguidor ferrenho a obreiro da Universal

Imagem de capa - Ele venceu o orgulho e o preconceito

O biomédico Geyzon Gonçalves de Melo, de 27 anos, conta que cresceu em um lar religioso. Já a escolha da profissão se deu pelo interesse que Geyzon tinha em conhecer profundamente o corpo humano, com o intuito de ajudar as pessoas. Para tanto, sempre foi um aluno aplicado, dedicado, o que acabou por sobrecarregá-lo emocionalmente.

“Eu me cobrava muito e, com o passar do tempo, fui me sobrecarregando a ponto de me deparar com a depressão”, conta.

Depressivo, mas orgulhoso

Entretanto, ele não deixava transparecer seu verdadeiro estado emocional. “Enquanto eu estava com os meus amigos, era uma pessoa feliz, animada. Mas quando chegava em casa e colocava a cabeça no travesseiro, me sentia triste, vazio”, confessa.

Em busca de respostas para o seu sofrimento, Geyzon começou a se aprofundar, cada vez mais, na religião. “Eu vivia uma fé de engano; achava que conhecia a Deus, mas parecia que a minha oração não chegava aos céus”, lamenta.

Para Geyson, os evangélicos eram pessoas alienadas e fanáticas, e a Universal era um local onde as pessoas incautas eram ludibriadas pelos pastores.

Conflito interior

Depressivo e com a vida amorosa destruída, o biomédico passou a ter, também, o desejo de suicídio. “Com o passar do tempo, aquela angústia não cessava e eu não conseguia achar uma solução”, relata.

Nesse ínterim, a avó – que professava a mesma religião que ele – se converteu na Universal e passou a convidá-lo para participar das reuniões. Ele, porém, resistia. O ódio e o preconceito contra a Igreja não permitiam que Geyzon enxergasse a verdade.

Mas um dia, não aguentando mais o vazio que sentia na alma, decidiu pedir ajuda a avó. E para sua surpresa, ele ouviu dela algo que ficou martelando em sua cabeça e que foi decisivo para o início da sua libertação: “Meu filho, você tem de tirar esse orgulho do seu coração. ”

Mas, dentro dele havia um conflito. Duas vozes falavam em sua mente. “Uma dizia para eu não ir e, ao mesmo tempo, eu pensava nas palavras que ela me disse”.

O sobrenatural aconteceu

Assim, em uma noite de sexta-feira, Geyzon chegou à igreja. “Eu imaginava que quando eu chegasse, antes de qualquer coisa, o pastor ia me pedir dinheiro. Mas ele pediu para fazer uma oração por mim.  Até aquele momento, eu ainda tinha preconceito. Eu chorava tanto que tinha dificuldade de me expressar, mas quando ele colocou as mãos sobre a minha cabeça, foi algo sobrenatural”, destaca.

A partir de então, o biomédico passou a frequentar as reuniões, assiduamente, e aprendeu que precisava do batismo com o Espírito Santo. Passou a buscá-lO nas madrugadas e nas reuniões de quarta e domingo. Até que, finalmente, aconteceu.

“Eu senti uma força tão grande, que com palavras eu não conseguia me expressar. Eu me senti tão bem que nenhum prazer deste mundo foi capaz de se equiparar com aquele momento”, descreve.

De perseguidor a servo

Hoje, Geyzon é um homem realizado em todos os aspectos.  Nada consegue tirar de mim o que Deus me deu. Uma pessoa que tanto perseguiu a Universal, hoje, eu tenho orgulho de dizer que sou obreiro dela.  Se naquela sexta-feira à noite eu não tivesse conhecido a fé que é praticada dentro da igreja, eu não estaria mais aqui” reconhece.

Acompanhe abaixo, na íntegra, ao depoimento dele:

 

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Colaborador

Jeane Vidal / Foto: Getty Images e reprodução