O que motiva suas escolhas?

Do despertar ao descanso, usamos o nosso livre-arbítrio para tomar decisões. Mas, afinal, como isso impacta a nossa vida?

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Que tipo de escolhas você tem feito? Elas começam desde o momento em que o despertador toca: você pode adiar o alarme por mais cinco minutinhos ou se levantar imediatamente. Você também pode comer algo saudável, sair em jejum ou se deliciar com um sonho de padaria. Essas decisões mostram a sua rotina e a sua disciplina. Mas como você se comporta quanto às escolhas que refletem o seu caráter?

Nenhuma escolha é insignificante e todas têm consequências. Há, porém, um fato inquestionável: quanto mais concessões fazemos ao que não é bom, mais estaremos inclinadas a repetir esse comportamento. A forma como usamos nosso
livre-arbítrio revela nossas inclinações.

Você pode escolher guardar mágoa, em vez de perdoar; revidar a grosseria, em vez de agir com gentileza; mentir para preservar sua imagem, em vez de admitir um erro; e fofocar, em vez de estender a mão. Entretanto, se você já conhece o caminho do bem e escolhe falhar, o que isso diz sobre você?

Até quando haverá justificativa para erros conscientes? Em Gálatas 6:7 lemos: “Não erreis”. Tudo que é feito na Terra reflete na eternidade. Quem escolhe o mal faz a vontade do diabo e adoece a alma – e a pessoa pode até ocupar um cargo na igreja, ter o título de serva e ser admirada por outros, mas, se não carregar a Santidade de ser a Igreja em que Jesus tem prazer de habitar, as chances de não ter a paz da salvação da alma são enormes.

Certa vez, alguém justificou sua reação feia com a seguinte frase: “O jeito dessa pessoa me tira do espírito”. A resposta que recebeu foi direta: “É você quem se permite sair do espírito ao dar mais atenção a ela do que ao que Deus quer de você”. Quantas vezes, amiga, você já reagiu, revidou ou apontou a culpa de terceiros?

Quer começar a acertar? Lembre-se de Jesus: Ele deixou sua carne gemer e Se guiou pelo amor e pelo propósito. Ele fez sua fé ser mais forte do que a emoção. Suas escolhas eram feitas pensando no que o Pai queria dEle. Logo, para usar bem seu livre-arbítrio, aja com intenção. Queira mais do que tudo honrar a Deus e comece revendo seus atos e identificando o que deve ser diferente a partir de agora. Isso é algo sério. Andar em boa consciência exige que sacrifiquemos mais.

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Colaborador

Redação / Foto: Fabio Camandona / Getty images