Trabalho recente prova força da instituição

Conheça os países aos quais a Universal chegou nos últimos anos

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Uma prova de que a Universal não tem limites é sua recente expansão para países com culturas bem diferentes. Em 28 de maio, a capital do Chipre, Nicósia, recebeu a primeira igreja da Universal.

O templo tem capacidade para 140 pessoas e funciona em um antigo nightclub, que foi remodelado. O trabalho no país começou há dois anos, quando as primeiras reuniões foram feitas na casa de uma mulher que já havia sido membro da Universal na Inglaterra.

O pastor James Luiz Alves visitou pelo menos dez locais até conseguir um espaço para o templo. “O maior obstáculo foi encontrar quem aceitasse alugar o imóvel para nós, pois aqui existe o controle da religião ortodoxa, que é a predominante”, conta ele, que faz a evangelização ao lado da esposa, Ana Beatriz Alves.

Geórgia

Em abril, a Universal abriu o primeiro templo na capital da Geórgia, Tbilissi. O local tem capacidade para 300 pessoas. O trabalho de evangelização é realizado desde janeiro deste ano, quando o pastor Idemilson Oracz e sua esposa, Elisabete Oracz, chegaram ao país.

O pastor, que fala russo, aborda alguns detalhes daquela nação. “A Geórgia é um país milenar que passou por muitas guerras. O Monte Ararat, local em que a Arca de Noé parou, fica a 300 quilômetros de Tbilissi. O georgiano é hospitaleiro, mas defende com muito orgulho o que considera seus princípios e valores”, conta.

Estônia

A primeira igreja na Estônia foi aberta em 3 de julho de 2016, na capital Tallinn. O local pode receber até 250 pessoas. O pastor Ailton Francelino Soares e sua esposa, Tatiana Florêncio Chaves Soares, estão no país desde 2015. “Os desafios foram muitos, começando pela temperatura de inverno, de 20 a 28 graus negativos. A língua falada é o estoniano e nós falamos russo. A Estônia é um dos países mais ateus do mundo”, diz o pastor Ailton.

Albânia

Em agosto de 2016, a Universal abriu um templo na Albânia para até 70 pessoas. A evangelização foi iniciada em julho de 2015, com reuniões na sala de um hotel.

“A burocracia foi enorme porque o país é de maioria islâmica, 80% são muçulmanos”, afirma o pastor João Paulo Carleti Cunha, que está lá ao lado da esposa, Sueli Carleti. “Inicialmente, houve resistência, mas, com os testemunhos de cura e libertação, as pessoas estão buscando a nossa ajuda. O prazer de ganhar almas é algo que nos impulsiona. Ver pessoas se entregando a Cristo é algo que não tem preço. A língua não é fácil, mas temos conseguido ajudar. Isso é o que importa”, conclui

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Colaborador

Por Rê Campbell / Fotos: Cedidas