Morte ao vivo

Jovem se mata e transmite o suicídio em rede social

Imagem de capa - Morte ao vivo

Uma menina de apenas 12 anos se enforcou no quintal de sua casa em Cedartown, nos Estados Unidos. Katelyn Davis transmitiu o suicídio ao vivo pelo Facebook, mas, antes, revelou ter sido abusada sexualmente por um familiar. “Perdão por não ser tão bonita, perdão por entrar e sair tão rapidamente da vida de vocês, perdão por não ser boa o suficiente, perdão por parecer uma prostituta. Eu sinto muito”, disse.

Desde então o vídeo tem sido amplamente compartilhado pelas redes sociais do país. A Fox divulgou que o Departamento de Polícia do Condado de Polk se diz “impotente” diante da tentativa de impedir a proliferação do conteúdo.

O caso de Katelyn choca pela suposta causa do suicídio dela, algo que cabe à polícia investigar. Mas também levanta o debate do que vale a pena ser compartilhado ou não nas redes sociais. Muitas pessoas não veem problema em publicar vídeos e imagens de violência, mas a verdade é que essa atitude é extremamente prejudicial, pois estimula a frieza no ser humano. Além disso, se alguém que já alimenta um pensamento suicida assiste a algo do tipo, será que não se sente incentivado a fazer o mesmo?

Faça bom uso da internet

Com um martelo podemos consertar algo ou quebrar o crânio de alguém. O problema não é a ferramenta, mas as intenções de quem a usa. O mesmo se aplica às transmissões ao vivo pela internet, que também podem ser muito úteis. Por exemplo: em sua página no Facebook, o bispo Edir Macedo realiza transmissões semanais com mensagens de fé. Já o bispo Sergio Corrêa, responsável pelos obreiros no Brasil, transmite de segunda a sexta-feira o programa “Obreiros em Foco”.

Analise o conteúdo antes de compartilhar algo e reveja as suas intenções ao se expor nas redes sociais. Só o faça se for beneficiar alguém.

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Colaborador

Por Rafaella Rizzo / Foto: Reprodução