Uma grave infecção quase o matou

Saiba como Jorge Luiz despertou para a fé depois do diagnóstico

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Em maio deste ano, o vendedor Jorge Luiz Dutra da Cruz, de 54 anos, deu entrada no hospital com sintomas de falta de ar e febre alta.

Depois da realização de um hemograma completo, foi detectado um processo inflamatório causado por bactérias no sangue.

“O médico perguntou se eu tinha plano de saúde para que ele me encaminhasse para a internação no Centro de Tratamento e Terapia Intensiva (CTI) e respondi que meu plano cobria apenas ambulatório. Ele me explicou que não me mandaria para a internação em um hospital público porque, com a baixa defesa do meu organismo, os riscos de contrair uma infecção hospitalar ou generalizada eram grandes”, relata.

O hemograma solicitado pelo médico confirmava uma infecção e apontava uma quantidade de leucócitos (glóbulos brancos) muito elevada. A referência normal para um adulto na faixa etária de Jorge é de até 10 mil células/mL, porém seu resultado era de mais de 27 mil células/mL.

Por essa razão, foi indicado que um tratamento médico por 40 dias, para combater as bactérias, fosse feito no ambulatório por meio de medicamentos específicos e antibióticos aplicados na veia. Ao todo seriam 15 injeções e cada uma delas custava R$ 84.
O médico disse a Jorge que o seu caso era grave e que se ele tivesse demorado mais três dias para procurar ajuda médica poderia ter morrido. Ele esclareceu que, quando a infecção não é diagnosticada nem tratada, os micro-organismos podem se espalhar pela corrente sanguínea e atingir outros órgãos, o que pode gerar complicações como falência dos órgãos.

A fé que cura
Jorge conta que há muitos anos já frequentava a Universal e acredita que a enfermidade foi uma permissão de Deus para que ele despertasse para a fé. Depois de uma conversa que teve com o pastor da Universal que frequenta no Rio de janeiro, Jorge diz que entendeu que aquele era o momento de provar a sua fé e crer no Deus do impossível. Ele afirma que as palavras do pastor o fizeram despertar para a necessidade de colocar a fé em ação, pois antes dependia da fé e das orações de terceiros.

“O pastor me disse que Jesus deu a vida na cruz para nos livrar das dores e que eu não poderia ficar de braços cruzados, mas deveria buscar ajuda de Deus em oração e determinar minha cura. Foi o que eu fiz. Manifestei a minha fé de forma diferente quando entendi que dependia unicamente de mim. Então passei a beber diariamente a água do tratamento crendo no poder de Deus, em paralelo ao uso da medicação, e a resposta veio rapidamente”, diz.

Das 15 injeções que teria de tomar, Jorge usou apenas cinco. As outras dez foram doadas, pois muito antes do período indicado pelos médicos as taxas sanguíneas dele voltaram ao normal e as bactérias foram vencidas sem causar complicações à sua saúde. Ele compareceu os 40 dias no ambulatório apenas para cumprir protocolos médicos, mas já não precisava mais
dos remédios.

Jorge garante que depois dessa experiência sua fé foi finalmente despertada. Ele conta ainda que dará continuidade ao tratamento com a água consagrada para que sua saúde e de toda a sua família seja mantida.

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Colaborador

Kelly Lopes / Fotos: Cedidas