Quando obedecemos, Deus faz acontecer

Diante do desespero, Bruna Gonçalves se mutilava e cortava os próprios cabelos. Até que encontrou o alívio que tanto procurava

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A separação dos pais levou Bruna Gonçalves, de 18 anos, a entrar pela primeira vez em uma Universal, na companhia da mãe. “Vivemos um período difícil. A minha mãe cuidava dos quatro filhos sozinha. Passamos por muitas dificuldades”, recorda.

Na igreja, Bruna aprendeu muita coisa, mas não colocava nenhum aprendizado em prática. “Faltava algo. Sentia muito a ausência do meu pai. Até que me encontrei sem forças para continuar. Aos 13 anos, comecei a beber e a andar com más companhias. Aparentemente estava tudo bem, mas, na verdade, eu estava me afundando.”

Não demorou muito para que a insônia aparecesse. Ela começou a ver vultos e a ouvir vozes. “Além de ter conflitos internos, eu ouvia vozes que diziam que eu deveria me matar, acabar com a minha vida, pois não existia razão para viver. Cada vez que as ouvia, minha situação piorava”, pontua.

Para superar os problemas, ela enfrentou muita dor. “Eu me mutilava. Achava que a dor física arrancaria a dor que estava dentro de mim. Como se não bastasse, cortava meus cabelos na hora da raiva. Até o suicídio eu tentei. Por algumas vezes, arrisquei me jogar na frente dos carros, além de pegar facas e colocar no peito para me matar.”

Transformação

Foi um acidente de carro envolvendo um familiar que a fez despertar para o que estava acontecendo dentro de si. “Minha cunhada estava entre a vida e a morte. Passei a lutar por ela na igreja e disse a mim mesma: ‘se isso realmente funcionar, então, terá que acontecer na minha vida também.’ Fiz um voto e estava decidida a me entregar se visse o Deus do qual tanto me falavam.”

Para sua surpresa, algo aconteceu. “Minha cunhada saiu da UTI, foi para o quarto e em dois dias teve alta. Foi quando voltei a participar das reuniões e fui buscar minha libertação”, destaca.

Ela encontrou em Deus o amor e o alívio que tanto buscava. “Quando obedecemos, Deus faz acontecer. A Bruna de antes era problemática, tinha insônia, tentou o suicídio, se mutilava, tinha problemas na família e na vida sentimental. Hoje tenho vida, tenho paz. A alegria que buscava no mundo pude encontrar em Deus. Sou completa e feliz em todos os sentidos”, finaliza.

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Colaborador

Por Flavia Francellino / Foto: Arquivo Pessoal