Notícias | 7 de Abril de 2021 - 12:37
Programa Fala Que Eu Te Escuto abordou sobre nova decisão. Entenda o que isso quer dizer
Na madrugada desta quarta-feira (7), o programa Fala Que Eu Te Escuto abordou um tema que tem causado muito descontentamento nos cristãos: a nova votação que prevê ou não a suspensão dos cultos e atividades religiosas presenciais em todo o Brasil.
No sábado último (3), o ministro Kassio Nunes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu a liberação e oportunidade de as igrejas realizarem cultos presenciais, seguindo alguns protocolos determinados. Entre eles, obedecer a capacidade máxima de 25%.
Contudo, nesta segunda-feira última (5), o ministro Gilmar Mendes decidiu pela proibição dos cultos nas igrejas em São Paulo se contrapondo à decisão do ministro Nunes Marques. Por isso, nesta quarta-feira (7), a decisão entrará em votação novamente.
Durante o programa, o Pastor Guilherme Grando, juntamente com o Bispo Eduardo Bravo, mostrou sua indignação e pediu uma explicação sobre o assunto. “Nós não queremos aglomerar, queremos o direito de cultar”, disse ele.
Bispo Eduardo Bravo, por sua vez, falou sobre o fato de a pandemia não dar o direito de jogar a Constituição fora. “A Constituição garante os cultos e liturgias. A quem diga que a saúde física é mais importante que a saúde da alma. E há quem diga o contrário. Mas, ora, dá para conviver junto. E é isso que queremos”, salientou ele
Indignados com o que têm acontecido, muitas pessoas também manifestaram a sua opinião por meio de ligações telefônicas durante o Fala Que Eu Te Escuto e outros deixaram comentários nas redes sociais, a exemplo de Marcia Castilho Avellar.
“A igreja é um hospital espiritual que não nos deixa entrar em desespero. Tem gente entrando em depressão. Graças a Deus, os pastores ungidos de Deus estão lá para nos ajudar a enfrentar tudo isso. Eles estão 24h ali para atender com toda boa vontade”, disse Marcia.
Larissa França também expressou sua opinião no Facebook. “Alguns serviços essenciais, como supermercado e até mesmo os ônibus estão super cheios e não têm distanciamento social. Mas na igreja, onde é respeitado as medidas, dizem que é um risco estar aberta”, disse ela.
Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns ...