“Um tumor maligno no intestino”

Conheça a história de Anderson Fernandes. A médica garantiu que ele poderia ir a óbito

Imagem de capa - “Um tumor maligno no intestino”

Lidar com a doença não é fácil, principalmente quando se trata de algo grave. O problema se torna ainda pior quando ela acontece repentinamente e, por isso, dá pouco tempo para a tomada de decisões. O atendente universitário Anderson Fernandes Oliveira, de 43 anos, que mora em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre (RS), passou por isso e garante que só sobreviveu a um terrível problema de saúde graças à fé em Deus.

Em janeiro de 2019, ele sentiu um terrível mal-estar. “Tive tonturas, muita fraqueza e desmaiei quando estava no trabalho. Procurei socorro médico e o doutor me pediu exames de sangue. O resultado mostrou que eu estava com a taxa de hemoglobina muito baixa: de 3,9 gramas por decilitro, quando o mínimo aceitável é 14 g/dL. O médico me disse que era preciso fazer uma transfusão de sangue urgente, senão eu morreria”, recorda.

Anderson foi internado imediatamente, mas a apreensão dele e de sua esposa, Patrícia Teixeira, de 41 anos, só aumentava. “Não havia um diagnóstico preciso do que eu tinha. Além disso, eu perdia muito sangue cada vez que evacuava. Fiquei vários dias no hospital e foram feitos diversos exames: colonoscopia, endoscopia e tomografias de abdome e do tórax”, lembra.

Certo dia, quando estava no quarto, uma médica entrou e conversou com ele. “Ela disse que eu estava com um tumor maligno no intestino grosso, diagnosticado na tomografia. Seria necessário fazer uma cirurgia de alto risco o mais rápido possível. Ela também falou que eu poderia ir a óbito. Fiquei chocado, mas pensei: ‘vamos fazer o que tem que ser feito’”, relembra.

O tumor media 2,5 centímetros e também foram detectados 17 linfonodos (como mostra o exame abaixo). “A médica disse que eu tive sorte no diagnóstico. Como eu não tinha dor nem sintomas, a não ser, é claro, o sangramento quando evacuava, eu poderia descobrir o câncer somente quando estivesse gigante ou sem chance de tirá-lo. Outro cirurgião me falou: ‘ou te opero ou não tem opção’”, afirma Anderson.

À noite, quando a esposa foi visitá-lo, Anderson contou a ela o que estava acontecendo. “Como a Patrícia já tinha passado por um câncer de mama, foi desenganada três vezes pelos médicos e conseguimos vencer, eu disse: ‘vamos usar a mesma fé. Se Deus permitir, vou viver. Ele é quem sabe se eu continuo ou não’”, rememora.

A partir dali, os dois entraram em um propósito de fé. “Ela participava das reuniões, buscava por mim e sacrificava no Altar. Eu orava sempre e recebia a visita de pastores e obreiros. Seguimos assim e, antes da cirurgia, eu já não estava mais evacuando sangue. Os médicos ficaram surpresos com isso”, conta.

Anderson diz que durante o tempo em que esteve internado recebeu sete transfusões de sangue: “nos 24 dias de internação, fui desenganado várias vezes. A cirurgia para retirada do câncer e colocação de uma bolsa de colostomia foi adiada duas vezes. Na nova data, uma enfermeira me falou: ‘não quero te desanimar, mas poucas pessoas sobrevivem a essa operação’. Eu sabia que era a imagem do mal trabalhando na fala dela, mas pensei: ‘vou sair daqui para a honra e glória de Jesus’”.

A cirurgia foi um sucesso e os médicos viram que a recuperação de Anderson foi rápida e surpreendente. “Tive alta assim que comecei a evacuar novamente. Minha esposa continuou indo à Igreja. Eu saí só pele e osso do hospital e hoje estou superforte. Tenho certeza que não foi a mão dos médicos que me curou, pois eles não tinham mais esperança”, avalia.

Os médicos que acompanharam Anderson disseram que o câncer poderia retornar. “Eu fazia tomografias de três em três meses e agora o check-up é semestral, mas não há nenhum sinal de doença. O milagre foi tão forte que, quando tive alta, perguntei se teria de fazer outro procedimento e o médico disse que eu não precisava fazer nem radioterapia nem quimioterapia. Como diz a Bíblia, para quem crê, mesmo dentro da fornalha, Deus não nos deixa ser atingidos pelo fogo”, conclui.

Cura total por meio da fé

É a fé que leva uma pessoa a Deus, para conquistar a Salvação e, claro, obter o milagre da cura total. Por isso, semanalmente, aqueles que estão em busca da cura por meio da fé, para si ou um familiar, têm participado da reunião da “Corrente dos 70”. Se você acredita que o sofrimento pode ter um fim, compareça a esse encontro.

A saber, em São Paulo, a “Corrente dos 70” acontece todas às terças-feiras, no Templo de Salomão, localizado na Avenida Celso Garcia, 605, no bairro do Brás, zona leste de São Paulo. Confira os horários da reunião aqui. Para mais informações em outra região do estado ou na sua cidade, procure a Universal mais perto da sua casa.

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Colaborador

Eduardo Prestes / Fotos: Cedidas