Quando Deus abençoa uma atitude sincera

O pastor Claudinei de Almeida e a missionária Luciene são a prova de que permanecer na fé é sempre o melhor caminho

Imagem de capa - Quando Deus abençoa uma atitude sincera

No último dia 25 de maio, “um filme” passou pela cabeça do casal Luciene Cristina de Almeida, (foto abaixo) de 45 anos, e Claudinei Aparecido de Almeida, de 43 anos. Aqueles minutos no Altar onde receberam a Consagração fizeram com que eles se recordassem de tudo que viveram para estarem ali.

Ambos conheceram a fé na Universal em 1991 e, naquele ano, tiveram suas vidas transformadas. “Tinha muita mágoa do meu pai porque ele traía minha mãe. Foi por meio das reuniões que aprendi a perdoar e, sobretudo, tive meu encontro com Deus. Daquele dia em diante tive a certeza que o Altar era o meu lugar”, conta Luciene.

O Pastor Claudinei diz que se converteu no mesmo ano que a esposa. “Também cheguei à Universal em 1991 e foi lá que preenchi o vazio que sentia. Não demorou muito e fui levantado obreiro e, em 1997, fui consagrado pastor. Eu e a Luciene nos conhecemos em
2001”, acrescenta.

Depois de um ano de namoro, eles se casaram e foram juntos servir a Deus no Altar. “A indisciplina acabou nos tirando da Obra de Deus no Altar. Tivemos que recomeçar do zero. Só que em nenhum momento pensamos em desistir de Deus e seguimos frequentando as reuniões”, revela o Pastor Claudinei.

Nesse período, eles tiveram muitas experiências espirituais. Luciene, inclusive, passou a ajudar no trabalho evangelístico dos presídios femininos. “Permaneci como obreira na Universal e, em 2017, iniciei nessa missão que tanto amo. Lembro que pensava: ‘O que vou dizer?

Será que vou saber falar com elas?’ Mas, tudo fluiu da melhor forma e hoje ajudar as detentas me traz muita alegria e crescimento espiritual. Todos deveriam conhecer o trabalho social nos presídios”, constata ela.

Enquanto isso, Claudinei seguiu buscando servir mais a Deus. “Participava das evangelizações e fui levantado obreiro novamente. Queria fazer o certo para Deus e permaneci firme. Muitas vezes, quando passam por alguma dificuldade ou saem da Obra as pessoas abandonam a fé ou mudam de denominação. Pela misericórdia de Deus, permanecemos e fomos honrados por isso”, acrescenta.

Hoje, eles são enfáticos ao dizer qual é o principal objetivo do ministério deles. “Servir a Deus e ganhar muitas almas para o Reino dEle. Louvo e agradeço a Ele por me permitir pregar nos presídios. Toda vez que entro em um presídio para levar a Palavra me vejo visitando o Senhor Jesus, pois foi Ele quem disse: ‘Estive preso e fostes me visitar ‘”, conclui a missionária Luciene.

imagem do author
Colaborador

Ana Carolina Cury / Fotos: Vinicius Gomes e Arquivo Pessoal