Com fé, um movimento tem transformado vidas com uma simples pergunta: “O que Jesus faria?”

Inspirado nos ensinamentos bíblicos, esse movimento tem impactado milhares de pessoas e ganhado cada vez mais força. Ele atrai especialmente aqueles que desejam viver de maneira diferente, colocando em prática, no dia a dia, os princípios do Senhor Jesus.

Um chamado à consciência

Diante das situações cotidianas — como ser ofendido, enfrentar uma injustiça ou lidar com tentações — surge uma proposta simples, mas poderosa: pensar como Cristo pensaria antes de agir.

Ou seja, coloque-se no lugar do Senhor Jesus e tome decisões com base em como Ele reagiria. Essa atitude desperta uma nova consciência espiritual, que direciona o comportamento e fortalece a fé.

Uma fé prática e transformadora

Em vez de seguir apenas tradições ou emoções, o movimento propõe o exercício de uma fé inteligente — prática, racional e baseada na Palavra de Deus.

A cada escolha, o participante é desafiado a viver uma fé visível, expressa por atitudes que refletem o caráter de Cristo.

Como destacou o Bispo Renato Cardoso:

“Essa pergunta gera todas as respostas corretas e que ajudam você a tomar a decisão certa. É óbvio que, para chegar à resposta certa, você deve se interessar pelos pensamentos do Senhor Jesus, pela forma como Ele agia. Logo, deve buscar a leitura dos Evangelhos, o conhecimento da Palavra de Deus, que descreve quem era Jesus — o que Ele falou, o que Ele não fez e o que Ele fez. Assim, você passa a moldar o seu caráter e a ter como referência os ensinamentos dEle. Porque, se há alguém digno de ser seguido, é o Senhor Jesus, a pessoa mais influente da história.”

Um compromisso diário com a transformação

Seguir os passos de Cristo exige entrega e sinceridade. Embora não seja fácil, é possível quando há disposição em viver para agradar a Deus.

Por isso, o movimento “O que Jesus faria?” surge como um convite diário à santidade, à transformação e à verdadeira comunhão com o Altíssimo.

O objetivo é claro: agir como Jesus — mesmo quando ninguém está olhando.