Recentemente, a Banda Universos lançou o single intitulado Faz Diferente. Além de ter uma bela melodia e ter ritmo sertanejo, a música tem uma letra diferente da maioria das canções pertencentes ao mesmo estilo musical. “Quando a escrevemos, o objetivo era ensinar os jovens que esperar é fazer diferente e que fazer diferente é bom. Normalmente, o jovem não quer fazer diferente, ele quer fazer igual a todo mundo”, explica Nanda Bezerra, compositora da letra e diretora de comunicação da Banda Universos.

A canção retrata o relacionamento desde o primeiro encontro e mostra a importância de valorizar atitudes simples do casal como “segurar na mão” antes de aceitar um beijo, esperar pela conquista e manter relações sexuais só depois do casamento. A ideia é resgatar valores e princípios que contrariam pensamentos e atitudes comuns na sociedade atual.

O clipe também chama atenção porque traz fotos de casais de bispos e pastores da Universal que são exemplos de união e do amor inteligente. “O vídeo mostra que eles fizeram diferente e por isso estão casados há bastante tempo e têm casamentos felizes, ao contrário de outros casais que muitos imitam, como o de celebridades, que ficam juntos três meses ou dois anos e depois se separam”, detalha Nanda.

A canção está tendo muita repercussão: “estamos recebendo muitos comentários de que a mensagem está promovendo reflexões sobre a vida amorosa. Isso é ótimo porque percebemos que estamos vivendo a fase do ‘conheceu, dormiu, morou’. Não há limites e a necessidade de conhecer a outra pessoa está sendo deixada de lado. Isso é muito perigoso”, afirma Nanda.

A mudança traz resultados diferentes
Faz Diferente ajudará as pessoas solteiras a se prepararem da forma correta para um relacionamento e também aquelas que já são comprometidas, mas que inverteram suas prioridades.

Eu, por exemplo, me incluía no segundo grupo: em outubro de 2020, eu e meu marido, Giuliano Palma Donadio, (foto abaixo) de 31 anos, completaremos três anos de casados. Contudo quem nos conhece hoje nem imagina quantos tropeços demos no início do namoro por termos feito tudo errado. “Nos conhecemos aos 17 anos e nos apaixonamos, mas não sabíamos como fazer o relacionamento funcionar e por isso invertemos as prioridades”, lembra Giuliano.

Na época, eu pensava que o fato de termos relações sexuais nos tornaria mais próximos e ele me amaria mais. Ledo engano. Ter feito isso foi a pior escolha que fiz porque me tornei insegura e exigia dele mais atenção e comprometimento. Isso fazia com que terminássemos o namoro constantemente. “Nos desgastamos emocionalmente por muitos anos. Eu fazia parte de uma torcida organizada na época e a minha cabeça estava voltada a ir aos jogos e sair com os amigos. O fato é que o namoro não era uma das prioridades na minha vida. Eu tinha o sentimento, mas não sabia como fazer para dar certo”, acrescenta Giuliano.

Em dezembro de 2012, tínhamos terminado o namoro mais uma vez. No último dia daquele ano recebi um convite para participar da Vígilia da Virada na Universal. Naquela reunião, entendi a importância de desenvolver o amor-próprio e de conhecer o Autor do Verdadeiro Amor.

“Passados alguns dias do começo de 2013, notei que a Carol estava diferente. Ela não me mandava mais mensagens. Decidi procurá-la e ela não agiu com sentimentalismo. Conheci uma nova mulher e aquilo chamou minha atenção. Ela me contou que estava disposta a seguir uma nova vida com Deus. Fiquei tão curioso que decidi conhecer as palestras na Universal”, conta Giuliano.

Desde então, fizemos diferente: deixamos de ter relação sexual e decidimos esperar a realização do casamento. Ao mesmo tempo que buscávamos ser melhores um para o outro, nos dedicávamos a conhecer a Deus. Consequentemente, noivamos e casamos. Os desafios e dificuldades surgiram – e ainda surgem –, mas desde que escolhemos amar da forma certa aprendemos a vencer os problemas com as ferramentas inteligentes.

Escolha a boa influência
Assim como nós, muitas pessoas agem de forma errada no relacionamento e a música Faz Diferente pode ser a influência positiva para que mudem. Diversas pesquisas revelam que a música influencia o comportamento das pessoas. Um estudo alemão, feito pela Universidade Luís Maximiliano de Munique, mostrou que homens e mulheres que ouviram canções com letras ofensivas ao sexo oposto tinham mais tendência a descrevê-lo com atributos negativos do que aqueles que escutaram músicas neutras.

Agora, imagine o que acontece com quem ouve canções como Faz Diferente, que edificam a vida. Então, se você ainda não a conhece, assista ao clipe e aprenda mais sobre o amor que vem do Alto. Para acessar as plataformas e redes da Banda Universos, digite bit.ly/3damjfX no seu navegador.

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