Ela ficou livre da epilepsia

Vergonha, constrangimentos e lesões ficaram no passado depois do uso da fé

Imagem de capa - Ela ficou livre da epilepsia

A cuidadora de idosos Yorrée Domenick Dionisio Teixeira, de 25 anos, conta que, em 2009, teve parte de seus sonhos adiados. No dia em que celebrava sua festa de 15 anos, no Rio de Janeiro, onde mora, a jovem sentiu um mal-estar. Ela perdeu a consciência, se debateu no chão e, ao recobrar a consciência, estava com ferimentos no rosto.

O episódio acabou com a festa e deixou sua família preocupada e os convidados assustados. A crise apagou suas lembranças do evento. A debutante ficou desacordada por alguns minutos. Depois dessa primeira crise, Yorrée conta que ocorreram outras nos dias seguintes.

Ela, então, buscou ajuda de um neurologista e foi diagnosticada com epilepsia e deu início ao tratamento com a utilização de medicações especificas, mas as crises não eram controladas e cada vez mais as dosagens dos medicamentos aumentavam. Foi um período de sofrimento na vida dela.

“Lembro que eu estava conversando com as pessoas normalmente e quando menos esperava tinha uma crise. Quando voltava a mim demorava para recuperar a memória. Sempre machucava meu rosto. Em uma delas cheguei a ficar com a face completamente desfigurada, tomei três pontos na sobrancelha, oito pontos nos lábios, tive um desvio no nariz, além perder seis dentes”, recorda.

Yorrée revela que o início de sua adolescência foi traumático com as crises que aconteciam na escola, na rua ou em qualquer lugar. Isso fez com que ela evitasse o convívio social e perdesse várias ocasiões importantes de sua vida.

Entre os piores momentos, Yorrée, que foi mãe cedo, recorda da sugestão dos médicos de que ela evitasse pegar o filho no colo com receio de que ele se machucasse em uma das crises dela.

“Foi muito doloroso. O meu caso era grave, as crises estavam em grau elevado e eram frequentes. Dos sete dias da semana em cinco deles eu tinha episódios. Tomava seis comprimidos por dia, porém nada resolvia o problema”, disse.

A fé como remédio e o poder de Deus

Yorrée conta que foi criada no caminho da fé e frequentava a Universal com a mãe, a doméstica Alzira Dionisio da Silva, de 51 anos.

Porém, pouco antes das crises se iniciarem, elas haviam se afastado da Igreja. “Ao me ver naquele estado, minha mãe lembrou da fé e dos milagres que presenciava na Igreja. Foi quando ela voltou e começou a usar a fé em meu favor. A princípio eu relutei, lembro que nem queria tomar a água consagrada que ela me trazia”, relatou.

Alzira perseverou em oração pela filha e frequentou correntes de cura, realizadas na Universal às terças-feiras. “Minha mãe insistia para que eu tomasse a água consagrada que ela trazia da Igreja, até que aceitei o convite de retornar em um domingo. Foi então que comecei a fazer as correntes da Universal e dia após dia eu ia usando a minha fé. A primeira cura foi da minha alma: fui liberta e fiquei livre da incredulidade. Eu tomava os remédios com a água e determinava que ficaria livre”, afirmou.

Pouco tempo depois de buscar a ajuda de Deus, as crises cessaram. Por meio de novos diagnósticos ela foi declarada curada, pois os exames mostraram os resultados normais.

“Hoje sou uma jovem feliz e liberta. Posso aproveitar os momentos com meu filho. Por meio da água do tratamento, usei minha fé e há três anos Deus me curou da epilepsia”, finaliza.

Corrente dos 70

Você, ou um familiar, também está passando por um momento difícil e sofrendo com uma grave doença? Participe da reunião da “Corrente dos 70“. Milhares de pessoas já receberam a cura. Sobretudo, provando que o tempo de milagres não acabou. Se você acredita que seu sofrimento ou de um familiar pode ter um fim, compareça!

As reuniões estão liberadas com a capacidade reduzida, em algumas localidades. Além disso, você deve seguir todas as orientações dadas pelo Ministério da Saúde.

A saber, a “Corrente dos 70” acontece às terças-feiras, no Templo de Salomão, localizado na Avenida Celso Garcia, 605, no bairro do Brás, zona leste de São Paulo. Para mais informações sobre as reuniões em sua localidade, procure a Universal mais perto da sua casa. Se preferir, você também pode acompanhar pela TV Universal.

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Colaborador

Kelly Lopes / Fotos: Cedidas