Caso TVI: mais uma vitória para Universal
Justiça portuguesa considera nula a acusação das jornalistas portuguesas contra a Igreja Universal e a Record TV. Entenda o caso
Em 2017, a rede de televisão portuguesa TVI iniciou uma série de reportagens caluniosas contra a Igreja Universal, no país europeu. A falsa acusação era a de que a Igreja promovia adoções ilegais de crianças, na década de 1990.
Contudo, apesar do empenho da emissora em promover uma campanha difamatória contra Bispos e Pastores da Universal, espalhando notícias mentirosas com o intuito de desmoralizar a instituição, a Procuradoria-Geral da República em Portugal não encontrou nenhuma irregularidade no processo, e em maio de 2019, o Ministério Público de Portugal arquivou o inquérito que investigava a falsa acusação.
Na época, a Rede Record de Portugal exibiu uma reportagem desmascarando a farsa da TVI e as falsas acusações das jornalistas da emissora portuguesa Alexandra Borges e Judite França.
Após a exibição da matéria pela Record TV de Portugal, as jornalistas Alexandra Borges e Judite França fizeram uma queixa crime por difamação contra a Igreja Universal e Record TV, exigindo uma indenização. A alegação era de que a reportagem colocava em cheque o profissionalismo de ambas.
Porém, mais uma vez, a verdade prevaleceu e o Tribunal Judicial de Lisboa considerou nula a acusação por não haver indícios do crime de difamação.
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