“Achei que nunca teria uma boa pessoa comigo”

Na Fogueira Santa, Cleonice sacrificou pela vida sentimental e obteve sucesso

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Cleonice Teixeira Borges, de 30 anos, empresária de Porto Alegre (RS), frequentava a Universal na infância e só “passeava” na Igreja, sem compromisso espiritual. Afastou-se na adolescência e, já adulta, se casou longe de Deus.

Sem o Altíssimo, não tinha como o casamento dar certo. “Era bem claro que eu era traída e, depois de muitas discussões, nos separamos. Caí no mundo, nem meus pais me seguravam. Eu saía todo fim de semana para suprir aquele vazio.”

Ela idolatrava o casamento, um comportamento comum para quem não tem Deus em primeiro lugar. “Eu colocava toda a minha felicidade na esperança do casamento perfeito, do príncipe encantado, do ‘felizes para sempre’ e, sem aquilo, desmoronei. Achei que nunca teria uma boa pessoa comigo. Em minha família ninguém havia se separado. Eu e meu ex tentamos voltar e, nesse período, me convidaram a voltar para a Igreja”, recorda.

A tentativa de reatar não deu certo. Só que, no ambiente cristão, a postura da moça era outra. “Deus me deu muita força e eu dei um fim na relação, pois ficou claro que aquela vida de sofrimento não era para mim. Participei da Força Jovem Universal (FJU) e seus membros me ajudaram muito. Me entreguei de fato, mas ainda doía aquela idolatria ao casamento, que era o ‘meu chão’. Mesmo assim, pensei no que aprendia na Universal. Quis para mim o Espírito Santo.” 

A primeira Fogueira Santa de Cleonice foi justamente para receber o Espírito de Deus. “Eu não O recebia. Me revoltei, pois estava cumprindo com minha palavra diante de Deus e não aceitava subir ao Altar de novo pelo mesmo motivo. Então, O recebi. A segunda Fogueira foi pela vida sentimental. Eu sabia que precisava blindar essa área da minha vida.”

Cleonice buscou, agora com a sabedoria do Espírito, um casamento conforme a Vontade de Deus. “Finalmente percebi que não era do casamento que eu precisava para ser feliz. Precisava de Deus acima de tudo. Ele, sim, me faz feliz.”

Ao lado do marido, abriu uma loja de artigos para animais de estimação e prosperaram, também, na vida financeira.

Cleonice tem um casamento abençoado com um homem de Deus, seus negócios andam de vento em popa e todo o sofrimento ficou no passado. O segredo? Ela conta: “participamos de todas as Fogueiras Santas, nossa vida está sempre no Altar”, finaliza.

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Colaborador

Marcelo Rangel / Foto: arquivo pessoal