“Pedi a Deus para que me deixasse viver”

Giséla Rohenkohl desafiou a medicina ao ser curada de câncer de mama em estágio avançado

Imagem de capa - “Pedi a Deus para que me deixasse viver”

A aposentada Giséla Beatriz Rohenkohl (foto acima), de 57 anos, passou por um grande desafio durante a sua segunda gestação. Aos 37 anos, Giséla realizou um autoexame da mama e descobriu um pequeno nódulo n o seio esquerdo. Ela estava no terceiro mês de gestação e teve todo acompanhamento médico até o final da gravidez.

O nódulo, que era pequeno, foi diagnosticado como fibroadenoma (tumor benigno que pode surgir em mulheres com menos de 30 anos). Os médicos informaram que Giséla poderia ficar despreocupada, pois ele era benigno e que raramente viraria um câncer.

Alerta

Quando a filha nasceu e Giséla começou a amamentar, percebeu que o nódulo estava aparentemente maior. “Comecei a sentir dores e marquei uma consulta. A pedido do médico, realizei uma biopsia e foi diagnosticado um tipo raro de câncer. Ele é um tumor maligno que é uma mistura de carcinoma (câncer do tecido epitelial, que é a pele e o tecido que revestem ou cobrem os órgãos internos) e sarcoma (câncer do tecido conjuntivo, tais como osso, cartilagem e gordura), sendo extremamente agressivo e metastático, ou seja, ele poderia se espalhar por todo o meu corpo.”

Giséla recebeu a notícia em dezembro de 1998. Ela se assustou com a gravidade da situação, com o risco de morte que corria e pediu que Deus a curasse. Na ocasião, ela não conhecia o trabalho da Universal. “Após algumas horas, pensando com mais clareza, percebi que, diante da gravidade e das incertezas, somente Deus poderia me salvar. Pedi a Ele para que me deixasse viver. Eu queria ver meus filhos crescerem e me coloquei em Suas mãos”, contou.

Após 15 dias do resultado, Giséla passou por uma mastectomia, em que foi retirada completamente a mama esquerda, bem como parte da musculatura peitoral. Ela relembra que se sentiu mutilada.

A aposentada ainda precisou fazer radioterapia e uma quimioterapia muito pesada, mas, mesmo assim, não havia nenhuma garantia de cura.

A cura

Na época, Giséla era mãe de um menino de 11 anos e uma bebê de 5 meses. Os dois precisavam de cuidados que ela, naquele momento, não poderia dar. Diante de toda aquela situação, a mãe de Giséla começou a frequentar as reuniões na Universal. “Ela começou a buscar incessantemente pela minha cura, fazendo correntes, propósitos e levando para mim a água e elementos consagrados, que eu ingeria sem saber. À medida que os dias passavam, comecei a me sentir forte, disposta e com uma certeza inabalável de que eu venceria a doença. Deus ouviu minha entrega sincera, reconhecendo que eu estava em Suas mãos no pior momento de minha vida e honrou a fé da minha mãe.”

Ela relembra que, apesar da agressividade do câncer, ele não se espalhou pelo corpo dela, como receavam os médicos. “A medicina trabalha com possibilidades, probabilidades e incertezas, mas Deus com a certeza”, afirmou.

Depois do milagre que Deus fez em sua vida, a aposentada passou a frequentar a Universal e a usar a fé. “Me entreguei cem por cento nas mãos de Deus: de corpo, alma e espirito. O câncer nunca mais voltou. Hoje tenho saúde física e espiritual”, completou.

O que diz a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM)

O médico Fábio Bagnoli, da SBM – regional São Paulo, explica que o carcinoma e o sarcoma são tumores malignos das mamas identificados durante o rastreamento mamário, por meio de exames de imagem e físicos. O sarcoma é raro, sendo mais comum o carcinoma. A maioria das mulheres são assintomáticas e por isso o rastreamento é importante.

O sintoma mais frequente é uma tumoração na mama, além de retração ou abaulamento da pele, saída de secreção de forma espontânea clara (transparente) ou sanguinolenta dos mamilos.

A chance de um câncer inicial se espalhar pelo corpo é baixa.

Mulheres consideradas de baixo risco devem ter suas mamas examinadas por médicos a partir dos 20 anos, com intervalo não superior a três anos. Aos 40 anos, devem realizar a mamografia anualmente

Muitas pessoas fazem e recebem orações para
tratar doenças incuráveis nas reuniões de cura e libertação da Universal. As
correntes acontecem todas as terças-feiras, em todo o Brasil. Veja o endereço
da Universal mais próxima em
universal.org/enderecos .

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Colaborador

Por Maiara Máximo / Fotos: Cedidas