Oração a céu aberto na comunidade do Chaparral

Confira o movimento promovido pelo grupo Levitas em Ação, em São Paulo

Imagem de capa - Oração a céu aberto na comunidade do Chaparral

Um pouco antes das 14 horas, um caminhão encostou em uma rua da comunidade do Chaparral, localizada no bairro Penha de França, na zona leste da capital paulista, no dia 29 de outubro. Dentro do veículo havia centenas de brinquedos, roupas e eletrônicos para serem distribuídos e sorteados aos moradores. Eram doações do grupo Levitas em Ação, formado por voluntários do Templo de Salomão.

Roselaine Ribeiro, de 44 anos, foi uma das voluntárias que abraçaram a causa. Ela vê o trabalho de Evangelização e consciência social promovido pelo grupo como algo indispensável à sua fé. “Ganhar almas é o foco de todos aqueles que têm o Espírito Santo. Por isso, momentos como esse são importantes para mim. É um combustível para o meu ministério”, disse.

A ação marcou o mês das crianças. Enquanto alguns voluntários faziam desenhos nos rostinhos dos pequenos, outros preparavam músicas, danças e brincadeiras.

Aos poucos, o local foi tomado por uma grande multidão. Nem o mormaço que parecia anteceder uma forte chuva impediu a presença de tantas pessoas.

Pontualmente às 15 horas, o bispo Carlos Cucato – responsável pelo cuidado espiritual dos levitas – convidou os presentes a participarem de uma oração. “Eu quero dar algo a vocês que não é para sortear, mas é infinitamente melhor: a bênção de Deus.”

O bispo comentou a história do paralítico de 38 anos, citada na Bíblia, em João 5: “quando o Senhor Jesus o viu, falou algo que ninguém teria coragem: levanta, toma o teu leito, e anda. Tem gente que sairá daqui, hoje, curada e liberta”, determinou.

O poder da fé

Lindinalva Ramos, de 42 anos, carregava em seus braços a filha de 2 anos e 9 meses. E, em seu rosto, era possível notar uma expressão de surpresa. Isso porque, pela primeira vez, ela viu uma pessoa se libertar dos vícios com apenas uma oração. Se tratava de um rapaz que, após anos como usuário de drogas, passou a sentir nojo até do cigarro. “Eu nunca tinha visto isso pessoalmente, só pela televisão”, contou Lindinalva.

“Eu tenho um irmão usuário que mora na Bahia e minha mãe tem vontade de trazê-lo para São Paulo, para esse tratamento,” disse Lindinalva, fazendo menção ao trabalho realizado na Cura dos Vícios, aos domingos, nas Igrejas da Universal de todo o País.

Quanto ao evento, ela se mostrou receptiva. “Oração é sempre algo bom. Eu creio que Deus liberta, cura e transforma. É só dar lugar a Ele para que possa realizar tudo isso.”

Ao término da ação, o bispo frisou que algo pior que estar impedido de andar poderia ter acontecido com aquele paralítico mencionado na Bíblia: morrer sem a Salvação. Por isso, explicou aos presentes que “Jesus transformou a vida daquele homem, porque Ele lhe deu a oportunidade de construir uma nova história. Independentemente do que se tenha feito ou deixado de fazer, todos têm a chance de mudar e se permitir trilhar um novo rumo. Jesus não está com pedras nas mãos, mas de braços abertos para você”, finalizou.

A Universal mantém diversos projetos sociais e, por meio de seus
voluntários, atua em vários setores da sociedade, com o objetivo de levar
auxílio emocional, psicológico, material e, sobretudo, espiritual aos que
necessitam, em asilos, orfanatos, hospitais, presídios, comunidades, entre
outros locais.

Clique nos links abaixo e conheça alguns
desses projetos:

Projeto
Raabe
(Auxílio
a mulheres vítimas de violência doméstica)

Projeto
T-Amar
(Apoio a adolescentes grávidas e mães
solteiras)

Projeto
Ler e escrever
(Alfabetização de jovens e
adultos)

Anjos
da madrugada
(Ajuda a moradores de rua)

A
Gente da comunidade
(Ações sociais em
comunidades)

Grupo
Calebe
(Incentivo e auxílio a idosos)

Força
Jovem
(Ações com os jovens)

Identificou-se com algum desses projetos? Então não perca mais
tempo, procure uma Universal mais próxima e obtenha informações de
como se tornar um voluntário. Não esqueça:
“… Mais bem-aventurado é dar que
receber.”
Atos
20.35

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Colaborador

Por Flavia Francellino / Fotos: Cedidas